Questto|Nó

We are an innovation by design studio with 22 years of history. Today its work encompasses different scopes of design, connecting brands and people through products and services that are aligned with the current global context. 

Together with its clients Questto|Nó aims to create opportunities with tangible deliveries drawing up solutions with positive results for society and the environment. The company’s work is built around: product design, graphic design, branding, Innovation, cultural research, trends and consumer habits. 

Within a detailed work process, Questto|Nó goes through all phases of a venture; from its initial starting point, to its final implementation.

Our team has a multidisciplinary background and works collaboratively to build new ways of thinking and doing, defining solutions in the real world with innovations that are capable of satisfying the new demands of a future that is already present. 

Our main clients are: Natura, Ambev,ABI, Gertec, Dafra, Samsung, Kärcher, Dabi Atlante, amongst others. Some of these have been awarded by national and international entities such as iF Design Award, IDEA/IDSA, Design Preis, Idea Brasil, Museu da Casa Brasileira, Brasil Design Award, Red Dot Design Award, among others.

Founder and CCO

uFund

Co-Founder, 

Bloom

Investor and board member

Where | New Normal Office

Co-Founder and board member

SERVICE DESIGN DAYS

As invited speaker, I had the pleasure to share my thoughts about different perspectives on Service design  and its strategic value to business.

Public Speaker

Festival ID

Invited by ABEDESIGN,  I was the responsible for the creative direction  and general curatorship.

The ID Festival is related to the new dimension of design within the business world. From an aesthetic accessory, made at the end of the creative process, the strategic element design has become the driving force behind different businesses around the world and is gaining more and more prominence.

Curator | Creative director

QN|LAB

QN|Lab is the combination of a creative process - where people, companies and institutions will be able to think together about innovation - and a physical space that encourages creativity and collaboration between people. The creative process, supported by Questto|Nó discuss with other inspiring people solutions for our cities, urban mobility, water crisis, etc. Anyway, we hope to generate innovative guidelines that can be used by companies, government or even people, to improve our quality of life, our economy, our country. As a creative space designed for workshops, co-creation sessions, brainstorms, we put at the disposal of companies to hire by the day, with catering and multimedia services.

Co Founder

Cannes Lions International Festival of Creativity

Cannes lions _ Jury member

Artesão Forneria e Pizzas

Responsable for:

_Business modeling 
_Positioning and brand strategy .
_Creative direction
_Environment design and brand experiences

RESULTS_ 400% GROWTH IN 4 YEARS

Owner and Brand manager

Nódesign

Nódesign create products that fundamentally cause impact on its consumers, through both their unusual design, that escapes the ordinary, and they functionality, creating a whole new experience for the user.

I believe in design as a result-driven perspective for businesses and as a tool for positive social impact.

For 19 years, I have been working with Fortune 500 companies as well as with startups, translating human behavior into new businesses, brands, products, and services.
I’ve worked on global and Brazil-based challenges for companies like Ford, Natura, Samsung, LG, Energisa, ABInbev, and PepsiCo.

My creative vision arose upon this array of experiences and a firm conviction of generalistic knowledge — a great ability to connect non-obvious dots and push what I call Creative Pollination.

Over time, I have developed innovation methodologies and this experience has enabled me to help different companies in their innovation executive training efforts and the creation of innovation culture. 

I shared my knowledge as a teacher/mentor in the Master of Strategic Design of IED (European Design Institute).

As recognition, I’ve received multiple awards, including the Red Dot, Good Design Award and more recently IF design award for the LG portable speaker.

Through my design consultancy, I was selected as one of the 100 young global talents of design, portrayed in the Book - & Fork edited by Jannuzzi Smith and published by Phaidon Publishing.

I participated directly in the creation of the design sector policies through the participation in the entities ADP (Association of Product Designers) as well as ABEDESIGN (Brazilian Association of Design Agencies). Still promoting innovation, I’ve curated events, written articles, given public lectures and served as a jury member of different design awards, among them the Cannes Innovation Award.

With offices in SP, RJ and NY I split my time between complex business challenges that involve systemic approach and different skills of our more than 40 employees and lead the expansion of Questtonó with new offerings and business models as the Venture Design program focused on startups.

I believe in more humane futures!


Leo Massarelli

Oyá  _ força e coragem!
Aquele desabafo aqui na sua timeline.
É difícil manter o otimismo num país que sou obrigado a ler a notícia que um pai de família chamou a polícia, que por sua vez entrou armada com fuzil em um colégio de crianças de 5 anos pois de alguma forma essa pessoa sentiu-se ofendida porque sua filha estava aprendendo sobre cultura africana… Uma agenda pública importantíssima sobre diversidade. Não só chamou a policia, como entrou na escola e destruiu todos os trabalhos das crianças…

Escrevo por aqui minhas ideias a fim de construir um repertório que contribua para uma inovação, que nos leve a um lugar mais próspero como empresa, como sociedade e como país.

Minhas reflexões trazem protagonismo no design como facilitador da inovação, o que presume diversidade, empatia,  uma perspectiva humana da vida acima de tudo. 

Tudo depende de pessoas, mas a pergunta que fica é:
Que pessoas são essas?
Para onde estamos indo?

CX and innovation specialist, Founder and CCO of Questtonó innovation and design consultancy SP|NY

As vezes gastamos uma energia infinita, complicamos as coisas, mas o óbvio esta lá desde sempre, basta treinar o olhar. "A simplicidade é o último grau de sofisticação" _disse meu amigo Leo.

Em tempos complexos em que vivemos, com uma #COP30 que se discute impacto, lembrei de um projeto que desenhei a 20 anos atras para a Natura quando essa abriu sua primeira loja em Paris. Um produto que sou apaixonado justamente por essa simplicidade, que não envelhece. Forma e função sabe como é? 

A idéia era levar para França um pouco da brasilidade, da relação com o banho que temos por aqui.
A inspiração veio da delicadeza de uma gota que escorre pelas frestas. Foi projetada para ficar na beirada da pia, com a ponta para dentro, escoando o excesso de agua de maneira a evitar a formação daquela típica "gosma"de saboneteiras comuns. 

Assim nasceu a saboneteira Gota, feita do reaproveitamento de aparas de EVA, resíduo de produção das bolsas da marca que desde sempre se preocupa com circularidade da cadeia e sobre como reduzir seu impacto ambiental.

#Design é sobre isso. Seja um produto fisico ou digital buscar a elegância da simplicidade com um mindset inovador. Buscar o simples para resolver o complexo.
Barão Di Sarno
#inovação
#cop30

Simplicidade que funciona.
Não precisa muito, basta estar atento e olhar ao redor para perceber que a cultura brasileira é um poço sem fim de insights para inovação. 
Como traduzir a cultura brasileira em produtos inovadores e de baixo impacto?

Quem toma banho com esponja? Quantos com esponja de origem plastica? Para onde vai esse residuo?

É possível pensar diferente? Sim !!!!

A bucha saboneteira nasceu da observação dos nossos hábitos e do compromisso com o baixo impacto.

A bucha vegetal, vendida em feiras pelo Brasil é comumente usada para rituais de banho onde as pessoas colocam uma barra de sabonete dentro, tornando-a "inteligente" soltando sabão aos poucos enquanto massageia a pele. 

Porque não se inspirar nesse saber?

Desenvolvemos o produto em parceria com uma comunidade do interior de São Paulo, especialista na produção do material e utilizamos couro vegetal feito a partir do latex para acabamento.
Um produto inteligente, de baixo impacto que convida a pele a novas sensações, a marca para novas experiências e o planeta agradece. 

Esta semana estamos imersos na #COP30 junto a Voice of the Oceans | Voz dos Oceanos, Cubo Itaú e Pacto Global da ONU - Rede Brasil discutindo uma nova perspectiva sobre como pensar produtos para um futuro mais próspero.

São 25 anos acumulando experiências para condensar esse conhecimento em um framework de #inovação mais #sustentável que hoje compartilhamos através do framework #DisrupçãoSustentável.

Ficou curioso sobre o metodo? Me envie uma mensagem!
Barão Di Sarno

Um dos meus sonhos é ver cada vez mais marcas genuinamente brasileiras se tornando grandes marcas globais. Temos muito o que mostrar ao mundo.

Marcas feitas de buriti, de açaí, de tacacá. Do que é nosso. Daquilo que tem cheiro de floresta, gosto de encontro, de festa, sol e cultura popular.

A gente já viu isso acontecer com a Natura, Havianas, com o açaí. Saiu das esquinas brasileiras e virou produto global.

Imagina o que dá pra fazer com cupuaçu, com jambu, com os peixes da Amazônia, com as tantas manifestações e ingredientes da nossa cultura. É preciso ousadia! Com respeito, com visão e — principalmente — com muito design.

Porque #design não é só sobre estética. É sobre articulação, posicionamento, desejo. Design é estratégia. É o que transforma uma ideia boa em uma marca poderosa. Uma cadeia produtiva em um ecossistema sustentável.

O que falta não é recurso. É coragem criativa. Coragem de comunicar, de desenhar, de assumir uma identidade.

#branding
#inovacao
#mkt

De US$ 74 milhões para US$ 750 milhões em quatro anos. Antes do marketing vem o design. Casamento explosivo!

Esse foi o salto de faturamento da Stanley — sim, aquela do copo térmico.
 De marca de nicho para fenômeno global.
 De “garrafa de camping” para símbolo de lifestyle.

O que aconteceu aqui?

Nos últimos dias, me peguei pensando nesse case — e entendendo o que tem ali que tantas empresas sonham em alcançar: desejo irracional, fila de espera, viral orgânico e, principalmente, uma comunidade real em volta de um produto.
A primeira tentação é achar que foi “um viral no TikTok”.
Não foi.

 O #marketing brilhou, sim — mas ele não criou o sucesso. Ele acelerou o que alguem planejou, desenhou e executou.

Antes do sucesso, veio o #design.

 Produto decente, que cumpre o que promete. Performance real. Qualidade.
 Design com função e com forma.
 
Quando a história do carro pegando fogo viralizou (com uma Stanley intacta no console e o gelo ainda dentro), a marca surfou a onda com maestria — ma o produto aguentou o tranco.
Se o copo tivesse derretido, não tinha post. Nem fama.

Hoje, vejo muita empresa querendo viralizar antes de validar.
 Querem criar desejo antes de entregar valor.
 É o marketing tentando tapar o buraco que o design não preencheu. E aí que mora o erro.
A #Stanley não inventou um produto novo.
 Ela evoluiu o produto certo com coragem e escuta da cultura.
 Trocou a linguagem, reposicionou, adaptou pro lifestyle sem trair a essência.
Antes, era “copão de obra”.
 
Agora é estilo, carregado por adolescentes, criadores, CEOs, artistas e tantos outros. Tudo isso porque alguém lá atrás se preocupou com o detalhe.
 
Com o design que resolve, dialoga com a cultura, propõe o novo.
Se você trabalha com produto, marca, inovação, design ou serviço — anota isso:
✅ Design resolve.
 ✅ Marketing amplifica, quando o design é bom!
 ✅ Sem entrega, não há história pra contar.

 Já viu campanha tentando disfarçar produto ruim?
O que pensa sobre? Conta aqui nos comentários 👇

“Mas a IKEA não é uma empresa de móveis?”
A verdade é: nunca foi só isso.

Desconfio de quem não é muito fã da IKEA…
Eles acabaram de lançar uma nova linha de smart home devices — produtos acessíveis e super bem desenhados.

 A IKEA é uma empresa design-driven desde sempre e sendo assim, foca no cliente, na vida das pessoas e nas diversas oportunidades que essa lente trás. Não me espantaria a marca vender o guarda roupa, com uma coleção fashion inteira dentro.

Design-driven não é quando você contrata um designer.
 É quando você constrói a empresa inteira com mentalidade de design. E é por isso que uma marca com mais de 80 anos continua se reinventando, continua indo além das fronteiras tradicionais do seu setor, inovando.

Quando a experiência é o foco, o produto vira consequência.

A IKEA usa o design de forma estratégica em todas as camadas: produto, loja, serviço, digital, etc.
E o mais bonito? Tudo isso com acesso. Design bom e democratico.

Tive a honra de trabalhar em um projeto para a IKEA enquanto operava nosso estúdio em NY. Um projeto de CX profundo que envolveu pesquisa, jornadas e muitos protótipos com o objetivo de unir a experiência física e digital da loja. Bom demais trabalhar com quem somos fãs.

Marcas como a IKEA são uma inspiração e me lembram a cada instante por que eu faço o que faço.
#inovacao
#design
#devices
#smarthome
#cx

Vivendo dias intensos na #COP30. 
Uma das grandes questões é o impacto no oceano e como já sabiamos um dos maiores poluidores dos mares é o plastico, tão presente em nosso ambiente de consumo, design e marcas>
Não é simples repensar, mas é possível imaginar novas soluções.
Estamos presentes na COP30 junto com a Voice of the Oceans | Voz dos Oceanos com esse intuito, provocar uma nova mentalidade e mostrar que é possível.
Um dos trabalhos que estamos apresentando é o projeto Reinova, um convite feito pelo Pacto Global da ONU - Rede Brasil que a partir de uma metodologia de cross innovation desenhada pela Questtono promoveu o desenho de um novo serviço que visa mitigar esse impacto a partir da colaboração sistêmica com varias empresas como Fensa Coca Cola, Unilever, Alpargatas.
Fique ligado e nos acompanhe.
Design de impacto
Design que muda o mundo

Será que já entendemos o papel do oceano no clima?

Enquanto florestas dominam os debates sobre mudança climática, o oceano segue sendo o grande ausente das negociações globais — mesmo sendo o principal regulador do clima.
Na COP30, em Belém, sociedade civil e comunidade científica se mobilizam para mudar esse cenário. A proposta é clara: colocar o oceano no centro da agenda climática, conectando a Amazônia Verde e a Amazônia Azul em uma mesma visão de equilíbrio entre sistemas terrestres, fluviais e marinhos.
Proteger o oceano é proteger o clima, a economia e a própria estabilidade do planeta.
É integrar o carbono azul às metas globais, repensar cadeias produtivas e projetar novas soluções regenerativas.
A QNCO estará em Belém acompanhando a COP30 com dois projetos que colocam o oceano no centro da inovação: Casa Voices of the Ocean e ReInova, em parceria com o Pacto Global.

Esse conteúdo faz parte do RADAR QNCO, nossa curadoria sobre novos comportamentos, tecnologias e transformações que moldam o presente e o futuro.

Conteúdo por: Ana Maria Copetti Maccagnan

#RadarQNCO #COP30 #AmazôniaAzul #InovaçãoSustentável #PactoGlobal #Questtono #QNCO #Belém2025

Radar

O que o #Canva, a #Gracyanne e o Governo têm em comum? Quase nada mas tudo ao mesmo tempo!

Quase ninguém está falando sobre o melhor uso dessa trend que veio do lugar mais improvável: o Governo do Brasil

Sim, o Governo Federal entrou na conversa com, humor e timing perfeito e comunicou política pública como poucas #marcas conseguem. Ultrapassou em 24hs 850 mil visualizações e 20 mil compartilhamentos.

Quando até imposto de renda vira conteúdo compartilhável, tem algo grande acontecendo na forma como o Brasil se comunica.

👉 Leia minha análise completa sobre cultura, estratégia de marca e poder no artigo.

Todo mundo se divertiu com a campanha dos #Gracyovos. O trailer, a embalagem premium, a promessa de ovos de luxo. E claro, o plot twist: era tudo uma 

Open article: Um Brasil Casca Grossa.
A grande sacada aqui não é só a esperteza do marketing. É o que ela revela sobre cultura, marca e poder.
 by Leo Massarelli • 2 min read

Um Brasil Casca Grossa.
A grande sacada aqui não é só a esperteza do marketing. É o que ela revela sobre cultura, marca e poder.

Putz, as vezes é muito chato escrever aqui no Linkedin. kkkkkk
é uma dança que há de saber dançar né meu povo?
Quem cansa por ai?
Vamos fazer? fazer acontecer de verdade?
Bjs, fui

É bonito de ver esse tipo de trabalho. É tipo ouvir um vinil só que no mundo do design. 
Um craft daqueles que poucas empresas são capazes de investir, que poucos executivos entendem o valor e se arriscam.

O fazer manual é artigo de luxo cada vez mais escasso, cada vez mais caro porém cada vez com maior atenção apoiado na autenticidade.

Vale a pena isso tudo?

Não sei, mas tenho certeza que será filmado, vira conteúdo, constrói a marca pela narrativa, pela experiência, pelo zelo do fazer bem feito.

O resultado é lindo, mas nada que o digital não poderia entregar com uma fração do custo. O que fica de reflexão?

Você investiria "as tufas" para contar essa história?  Me conta.

#apple
#branding
#mkt

https://lnkd.in/duFty4kv

Open video: Apple TV’s colorful new branding was built with glass and captured in-camera.  on youtube.com

Apple TV’s colorful new branding was built with glass and captured in-camera. 

Uma honra estar ao seu lado nessa jornada David Schurmann. A qnco.design, Colírio.Design e Questtono agradecem o esforço para realizar aquilo que parecia impossível.  Construimos algo que será lembrado, tenho certeza!
Cuidar do oceano é cuidar do planeta e esse compromisso tem tudo a ver com inovação, design e marcas. Construir esse dialogo é de extrema importância.
Agradeço aqui Gustavo Rosa Silva Alexandre Grynberg, Teresa Guarita Grynberg Giovanna Assaf, Barão Di Sarno, Guga Chamma entre tantos outros. Bora que ainda tem mais!

Film Director & Producer / CEO Voice of the Oceans / Explorer / TEDx Speaker

A Casa Vozes do Oceano se tornou um grande sucesso na COP30 com circulação de aproximadamente de 20 mil pessoas na primeira semana, e este é apenas o começo!

Resultado de uma jornada intensa, construída por um time comprometido e por parceiros que acreditam no poder da união para transformar.

Aberta ao público até o dia 22 de novembro, a Casa convida todos a vivenciar uma experiência única com:
- Mais de 50 painéis e keynotes com conteúdos inspiradores.
- Mais de 25 filmes e documentários no Cinema Casa Vozes do Oceano. 
- Mais de 50 ONGs envolvidas.
- Duas exposições fotográficas.
- Uma exposição Imersiva.
- Visitas públicas ao Veleiro Kat.
- e Lounge da Casa Vozes do Oceano.

Tudo isso no local do pôr do sol mais bonito de Belém! 

Nem todos acreditaram que seria possível, mas quando propósito, colaboração e vontade de fazer se encontram, o impossível ganha forma e a Casa prova que, ao unir forças por uma mesma causa, criamos algo maior do que nós mesmos.

O futuro dos oceanos depende de ações como esta, e ele começa aqui!

Belém venha conhecer https://lnkd.in/dj_fhEer

Obrigado pela parceria Netflix, Ambev, RD Saúde, WEG, Sanepar Companhia de Saneamento do Paraná, Sabesp, FF Seguros EMBRATUR - Brazilian Tourist Board Prefeitura Municipal de Itajai, Tramontina, Villares Metals, Ibema Papelcartão Rhenus Logistics, Moore Brasil, Governo do Estado do Pará, Universidade Federal do Paraná e JP Family Foundation.

alguma duvida que deve ser apenas NU??
Deixa o Bank para lá.......

É banco ou não é?

O Nubank é um banco? Essa é a polêmica que sempre aparece, toda vez que alguém escreve sobre a empresa fundada por David Vélez, Cristina Junqueira e Edward Wible. Só que agora, a polêmica foi pra outro nível.

O Banco Central do Brasil proibiu o uso dos termos "banco"ou "bank" para empresas que não têm autorização do órgão para operarem como banco. Isso afeta algumas companhias, principalmente as fintchs.

O Nubank tem autorização para funcionar como instituição de pagamento e corretora. Essas categorias permitem que o Nubank faça tudo o que um banco faz, mas a autorização para ser "banco", de fato, ele não tem.

O Banco Central do Brasil deu 120 dias para que as empresas apresentem um plano de readequação, que deverá ser implementado em até 1 ano. Essa mesma regra vale para toda fintech que se denomina "banco"ou "bank".

Sendo banco ou não, o Nubank acaba de bater mais um recorde. A companhia está avaliada neste momento em US$ 84 bilhões de dólares, entregando uma valorização de 37% no preço da ação nos últimos 6 meses.

#startse #nowledge #agora #novaeconomia

bla bla bla bla. 
Entendeu?
Segue aqui que tem mais!

DealMaker

Comunicadora Digital, responsável por administrar tanto a comunicação da empresa nas redes sociais quanto a comunicação interna. Além disso, criar narrativas e layouts de Pitch  Decks para captação com investidores.

Digital Communicator Specialist

Digital Industry

Diretora de arte, responsável pela criação de conceitos para campanhas, posts para redes sociais, videos animados, email-marketing, layout para sites e apps.

Diretor de arte

bauc.

A Bauc nasceu da junção da Sopa.ag e da Dracco no final de 2019, período no qual trabalhei como estagiária na agência Sopa.

Funções principais que realizo envolvem conteúdos para redes sociais (Facebook, Instagram, Linkedin e Pinterest):
-Posts estáticos
-Vídeos
-Animações 
-Campanhas de facebook e google ads.

Demais responsabilidade:
-E-mails marketing,
-Landing pages
-Hotsites,
-Apresentações corporativas e para cursos
-Construção de branding 
-Criação de identidade visual.

Graphic Designer

Sopa.ag | Digital Marketing Agency

A Sopa.ag foi o meu quarto estágio mas o primeiro em uma agência. Iniciei este estágio durante o meu último ano de faculdade e logo após terminar fui efetivada, porém a agência se juntou com a Dracco, outra agencia do mesmo porte com o mesmo tempo de mercado, e formou a Bauc.

Responsável pela criação conteúdos para redes sociais:

-Posts estáticos 
-Vídeos
-Animações

Criação de conteúdos para canais youtube:

-Identidade visual
-Vinhetas de abertura e fechamento
-Inserções durante vídeos
-Thumbnail.

Designer grafico

ID Sourcing

Estágio realizado logo após intercâmbio de 6 meses em Milão, pela faculdade, IED-SP.
A minha principal função era a criação de peças promocionais para as marcas clientes, como Natura, Avon e  The Body Shop.
-Organização de estoque 
-Foto de produtos 
-Customização digital
-Apresentações

Criei algumas também peças tanto digitais quanto impressas para marca de óculos Weareeyes.co.

Office Mídia OOH

Segundo estágio na área do design gráfico durante o segundo ano de faculdade.
Responsável pela criação de vídeos e animações promocionais para mídia digital com foco e experiência em ambientes de grande consumo diário, como supermercados e rede de pet centers.

Estagiário

Piloto

Primeiro estágio na área do design gráfico, realizado no primeiro ano de faculdade.
Participação no projeto realizado para a cupnoodles, atuando na pré produção, isto é, pesquisa e tratamento de imagem para realização de gifs e vídeos, primeiro contato com a animação.

Designer gráfico assistente

Tenho 7 anos de experiência profissional em diversas áreas do design, como branding, animação, criação de posts para mídias sociais e elaboração de apresentações/pitch decks, além de narrativas para captação de recursos.

Aqui está o link do meu portfólio: https://febezerril.wixsite.com/my-site

Sou formada pelo IED-SP em dezembro de 2019 e passei um semestre no IED-MILAN entre fevereiro e junho de 2018.

Recebi um prêmio pelo meu trabalho de conclusão de curso no Global Design Graduate Show 2020. O projeto consistiu na criação de uma marca para Cafés Especiais, com destaque para a embalagem sustentável. Durante o processo, minha paixão pelo design de embalagens e a preocupação com a sustentabilidade se tornaram evidentes. Meu projeto foi selecionado entre os 16 melhores na categoria Design Gráfico/Design de Embalagens, superando mais de 5 mil projetos enviados por estudantes ao redor do mundo. Na segunda etapa, fui vencedora por meio da votação pública.

https://www.linkedin.com/posts/fernandabezerril_artsthread-globaldesigngraduateshow2020-packagingdesign-activity-6719237374712270848-EbVs

Fernanda Bezerril

Hoje é dia de celebrar as #mulheres que transformam o mundo dos negócios, inovando, liderando e provando que diversidade também é estratégia de crescimento.

Em 2024, startups fundadas por mulheres geraram 152% mais retorno por dólar investido. Ainda assim, elas representaram apenas 6,4% dos deals, com tickets médios de US$ 5,2 milhões, menos da metade do valor captado por fundadores homens.

No dia a dia, sinto falta de ver mais mulheres se arriscando nesse setor. Falta presença nas mesas de decisão, nos pitches, nos fundos e nas conversas estratégicas que moldam o futuro.

Ao entrar na DealMaker e no ecossistema de #startups e #tecnologia, encontrei desafios constantes. Mas também descobri um espaço onde mulheres têm enorme potencial de impacto, mesmo quando somos minoria.

Que este dia sirva menos como uma celebração simbólica e mais como um lembrete do que ainda precisamos construir: mais mulheres liderando, empreendendo e ocupando lugares onde resultados falam alto.

Recentemente, li um artigo do Felix Haas, fundador da Lovable, onde ele fala sobre o conceito de Founding Designer, e a ideia ficou martelando na minha cabeça.

Hoje, qualquer time consegue lançar um produto funcional. O que poucos conseguem é criar clareza.
Clareza de #experiência, de #narrativa e de #propósito.

É aí que o Founding Designer entra.

Ele não chega só para “deixa tudo bonito”.
Mas para ajudar a definir o que merece existir, o que precisa ser simplificado e qual experiência realmente importa para o usuário.

Porque no fim, o usuário não percebe o código, ele percebe a experiência.
E se tecnologia é acessível para todos, a experiência virou diferencial competitivo.

É isso que ele aborda no artigo: design não é acabamento, é fundação.
No fundo, o Founding Designer é essa ponte entre visão, produto e marca.

E talvez essa seja a nova regra do jogo:
não vence quem constrói mais rápido, vence quem constrói com mais sentido.

Link do artigo completo nos comentários.

A Nike sempre foi sobre performance.

Mas, ao longo das décadas, ela entendeu que performance vai muito além do físico.

Nos anos 1970, vendia superação.
Nos anos 1990, atitude.
Nos anos 2010, propósito.

E agora, com o Nike Mind, ela vende presença.

Esse novo capítulo da Nike mostra uma virada importante no comportamento do consumidor: as pessoas não querem mais apenas produtos bonitos ou desejados; elas querem relevância, #tecnologia com propósito e histórias que se conectem com a vida real.

A inovação não está apenas no que se cria, mas também na história que se conta em torno disso. O produto certo pode chamar atenção, mas o #storytelling certo cria movimento.

O #NikeMind é mais do que um lançamento.
É um lembrete de que o futuro da performance e dos negócios está na integração entre corpo, mente e significado.

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