Use Flow App

wololo - we convert

Leading the Wololo development team where, together, we create, produce and validate innovative products and technologies always focused on speed, quality and practicality.

CEO and CPO

Cumbuca

Sócio

Consultor em Social Media e presença digital

Atuando como consultor em planejamento estratégico e tático em Social Media, presença digital de marcas, conteúdo, gestão de crise e ações com desdobramento em digital.

Social Planner

Governo do Distrito Federal

Subsecretário de Meios Digitais

Diretor da Secretaria de Meios Digitais

Campanha presidencial - Eduardo Campos

Planejamento estratégico e tático da presença digital de Eduardo Campos (pré-campanha), montagem da equipe, implementação de processos, planejamento de conteúdo, coordenação do núcleo, geração de insights e mais.

Coordenador do núcleo digital

São Paulo Digital School

Professor

Campanha Prefeitura São Paulo - José Serra

Direção do núcleo de redes sociais incluindo montagem do time, integração com o off, produção de insights para a campanha, implementação de processos e mais.

Diretor de Redes Sociais

F.biz

Planejamento estratégico e tático de ações pontuais e da presença digital (incluindo conteúdo) de marcas focado em mídia social. Responsável pelo posicionamento em redes sociais de marcas como Seda, Clear, TRESemmé, Kibon, Omo, Lux, Close Up, Confort e outras marcas Unilever.

Gestão da equipe - 12 pessoas - de Social Media da agência. Desenvolvimento de estratégias, conteúdo e ações para Netshoes, Fastshop, Itaú, Seda, Clear, TRESemmé, Skyy, Kibon,  Campari, Sagatiba, Omo, Lux, Globo, Anhanguera, Kaiser, cervejaria Heineken e outras.

Prêmios
Prêmio de Mídia Estadão 2011 - Itaú Caça ao Banner
 Prêmio Voto Popular Prata / Digital / Mestres da Grana / Itaú Universitários
 Prêmio Voto Popular Prata / Digital / Caça ao Banner / Itaú Universitários
 Prêmio Voto Popular Ouro / Digital / Dia dos Namorados / Unilever – Clear
 Prêmio Voto Popular Prata / Digital / Fire Freeze Snowboarding / Unilever – Close Up

Destaques
Reposicionamento de Kaiser nos meios digitais 
Reposicionamento de Campari nos meios digitais 
Posicionamento de Seda nos meios digitais 
Criação da rede de relacionamento de Seda com formadoras de opinião
 Inserção de Netshoes nas redes sociais (planejamento perene de presença)

  Concorrências

  Kaiser | Kibon | Hellmanns | Off Cosmetics | Kero Coco | Lipton | Bare Minerals | Comfort 

Gerente de Mídia Sociais

Dani Mirella / Fishy

Planejamento estratégico e tático, criação e mídia  de ações digital (foco em mídia social). Atendi contas como Club Social, Rede Globo Nordeste, Bis, Renault, Fruit de La Passion, Plaza Shopping e outras.

Planner e Criativo

The background as a creative and planner - while working with some of Brazil's biggest brands - has helped to build important capabilities in today's business, Technology Product Manager, including understanding customer's pain, identifying opportunities and gaps in a variety of areas, evaluating product potential and act as a translator, translating the needs of clients / markets to the development team and translating the possible / necessary solutions for clients / markets.

Passionate about innovation, curious and restless, leading high-quality teams since 2010.

Uma senhora no Rio Grande do Sul se recusou a subir em um jetski e deixar para trás seus 27 gatos e 3 cachorros. Permaneceu por 40h sobre o telhado de sua própria casa, com seus animais, até que conseguiram resgatá-la, com todas sua familia peluda. Eis que, nas redes, teve gente criticando-a e aos esforços para salvar os animais. "Sou uma pessoa ruim por achar um absurdo resgatarem animais?". Sim, você é uma pessoa horrível. Próxima pergunta.

Mais de 100 mil pessoas estão desabrigadas. A maior parte delas perdeu absolutamente tudo. As imagens são desesperadoras, enquanto parte da população se mobiliza para ajudar temos algumas personalidades como Whindersson Nunes liderando iniciativas para estimular doações e bancando de seu próprio bolso helicopteros para distribuir as doações e realizar resgates. 

Enquanto uns dão o que podem outros destilam ódio, mentiras e desinformação. Gastam seu tempo e energia para apontar culpados e rir das vítimas. São "progressistas" comemorando a desgraça de "uma região bolsonarista". São "conservadores" alegando que é um castigo por terem eleito um homossexual. São imbecis, baratas brotando dos esgotos digitais. Gente politizando tragédia, gente mendigando like e view em rede social. Gente podre.

Não é falta de empatia. É excesso de mau-caratísmo. Não é falta de visão ou inteligência, é falta de alma, de amor. 

A regra é simples: muito ajuda quem não atrapalha. 

Doem. Divulguem. Ajudem.

Doações nacionais
Chave PIX: 92.958.800/0001-38 (CNPJ)
Nome: SOS Rio Grande do Sul / Banco: Banrisul

Eden Wiedemann

A geração Z não tem apego ao trabalho, quando incomodados mudam de emprego como quem muda de roupa, até mesmo para um que pague menos. Não parece paradoxal que muitos deles estejam nas redes sociais justamente reclamando de não conseguirem empregos?

Parece um contrassenso, mas não é. Existe uma grande parcela deles que realmente está tendo dificuldades de entrar no mercado de trabalho. E, na maior parte das vezes, a culpa é deles. 

Certa vez Alexandre Inagaki cunhou uma frase magnífica: saímos da era da invasão de privacidade para a era da evasão de privacidade. As pessoas se expõem demais, o tempo todo. Perderam, por exemplo, a vergonha de parecerem burras. Assim como passaram a expor detalhes de sua vida pessoal que podem sim impactar suas possibilidades de contratação. 

São posts no X reclamando dos antigos empregadores ou se afirmando como o maior consumidor de maconha em linha reta do mundo. É foto sem camisa no Linkedin. É post no Instagram desmaiado no meio-fio, completamente bêbado. É divulgar o Onlyfans logo depois de divulgar o curriculo a procura de emprego. É entrar em brigas desnecessárias nas redes sociais por problemas completamente longes de sua realidade. É falar com orgulho de quando roubou algo ou fraudou alguma coisa. É exposição demais.

Veja só, acho que você tem todo o direito de fazer o que quiser com sua vida pessoal - evite crimes, por favor. Eu mesmo seria muito hipocrita se criticasse quem tem conta no Onlyfans (sou investidor em uma plataforma concorrente que, por sinal, procura por novos investidores). Sua vida pessoal é sua vida pessoal. Ou quase. 

Praticamente todo mundo "puxa o cabrito" de novos candidatos antes de contratar. Faz aquela busca marota nas redes sociais, checa o X, vai no Instagram, visita o Facebook, tenta encontrar no Tik Tok. Faz isso porque sabe que é nessas redes que as pessoas se expõem sem, muitas vezes, se preocupar com o perfil profissional. É lá que está a "verdade".

E decidem ou não contratar. Justo? Injusto? Não cabe a mim dizer - mas assumo que faço isso, culpado. O ponto é: porque correr o risco? Por likes? Por views? Vale a pena?

Certos posicionamentos ou exposições podem aproximar você de determinada bolha e garantir mais visibilidade nela, até gerando empregos, mas uma minoria pensa nisso. A maioria apenas age assim porque... é normal.

Faça um favor a si mesmo, bloqueie todo e qualquer perfil que estiver tentando politizar a catástrofe do Rio Grande do Sul. Limpe sua timeline.

- Alô, é o Lucas, o agiota?
- É sim, é o Lucas aqui, mas prefiro que me chamem de agente independente de crédito pessoal.
- Ô, Lucas, preciso pegar uma grana contigo aí...
- Quanto tá precisando, irmão?
- Uns 10 mil, meu velho.
- Tô ligado, sabe como é o esquema, né? 10% ao mês, juros sobre juros, atrasou eu quebro suas pernas.
- De boa, irmão, de boa. Dá pra dividir aí em 10x?
- Dá sim, no esquema. Passa aqui pra gente fechar negócio.
- Beleza, chego já.
- Só por curiosidade, tá enrolado com que, irmão?
- Pô, Lucas, pegando essa grana pra pagar o Nubank, tu cobra muito menos juros e ameaça quebrar minhas pernas, mas se não pago ao Nubank os juros são tão altos que quebram minha vida.
- Firmeza, irmão, chega aqui, esses bancos praticam juros criminosos mesmo, mas o Lucas tá na área para ajudar a comunidade a ajustar as contas e não ver uma dívida de 10 mil se tornar uma dívida de 250 mil em um ano. É nois.


A forma de "extrair" produtividade dos colaboradores foi evoluindo de geração para geração. Muitos aqui lembram de quando a coerção era a principal ferramenta usada para gerar maior produtividade. "Ou atinge as metas ou está demitido", "faça as horas extras sem reclamar - e receber -, se não quiser o emprego tem quem queira" e assim por diante. Esse tipo de coisa foi deixando de funcionar a medida que os millennials foram se tornando maioria na força de trabalho. 

Em alguns lugares ainda vemos esse tipo de coisa, principalmente quando os colaboradores são mais frágeis, mais dependentes de seus empregos, mas está cada vez mais raro, afinal são uma forma de assédio facilmente punível.

Já os millennials eram estimulados por recompensas. Promoções, bônus e prêmios a medida que iam se destacando dos demais, mostrando serviço, "vestindo a camisa" e superando metas. Dêem a alma e lhe daremos dinheiro. Funcionou. E eis que veio a geração Z e tudo mudou.

É por isso que os RHs e lideranças coorporativas estão malucos, sem saber o que fazer. Como ameaçar com demissão um colaborador que não tem nenhum apego pelo emprego? A maior parte largaria o emprego por um que, inclusive, pague menos ao menor sinal de assédio ou exploração. Como estimular colaboradores que não estão nem aí para recompensas? Apenas 4% deles ambicionam cargos de liderança e promoções e mais de 81% acham uma melhor experiência de emprego mais importante que benefícios. 

As empresas não estão prontas para lidar com o cenário absurdo que causa um prejuízo de 7.8 trilhões de dólares ano à economia global: o desengajamento. A maior parte delas não faz a menor ideia de como oferecer um proposito para esses colaboradores. 

Para quem é martelo todo problema é prego. Eles sempre foram martelos e estão batendo cabeça para mudar, mas talvez estejam fazendo tarde ou lento demais.

#genz #geraçãoZ #rh #rhtech #futurodotrabalho #millennials

Quer saber um de meus erros mais grosseiros? Vou contar e, ao mesmo tempo, revelar um segredo.

Quando criamos o USEFLOW sabíamos que, diante dos longos ciclos de venda que iríamos enfrentar, seria importante captarmos com investidores enquanto ainda estavámos em um oceano azul. 

Começamos o projeto pensando em dados. Era claro para nós que boa parte da dificuldade das empresas de se conectarem com seus colaboradores de dava ao fato de não os conhecerem. Sabem o básico, nome, idade, onde moram (e as vezes nem sabem), função, departamento e, aqui e ali, metas e resultados. Mas isso não define quem são. O que gostam? O que não gostam? O que almejam? O que precisam? Afinal, onde buscar esses dados e como explorá-los? 

Quando nossa aplicação nasceu um dos principais objetivos dela sempre foi oferecer uma série de funcionalidades que permitissem as empresas coletar esses dados para que possam entender melhor seus colaboradores. Além da coleta de dados as funcionalidades permitiriam aos nossos clientes resolver uma série de desafios. Melhorar a comunicação interna, realizar diversos tipos de pesquisas junto aos colaboradores, rodar ciclos de avaliação de desempenho, realizar treinamentos de forma automatizada e assertiva entre outras coisas. 

Eis meu erro. 

Ao conversar com possíveis investidores levamos para eles a narrativa de que o USEFLOW é uma plataforma de engajamento de colaboradores operacionais. Pensamos que seria mais fácil apresentar uma tecnologia que resolve um problema que o RH procura resolver há 30 anos, que vai de encontro a um dos maiores desafios da década: a falta de engajamento dos colaboradores com suas empresas. 

Deixamos de lado o discurso dos dados e da I.A., até por achar que TODO MUNDO ESTÁ FALANDO DA MESMA COISA e isso nos faria apenas mais do mesmo. Com boa parte dos fundos - e até mesmo dos clientes - sofrendo em um terrível FOMO por I.A. eu, de forma errada, escolhi não explorar o tema.

E agora o segredo.

Por mim eu daria o USEFLOW de graça para toda empresa que precisasse. Isso iria ajudar a impactar a vida de milhões de colaboradores ao redor do planeta. Seria algo incrível. O futuro do USEFLOW não está em ser um supperapp repleto de features e tudo mais. O futuro de nossa tecnologia está na capacidade dela de coletar, interpretar e utilizar os dados coletados por todas estas features.

Em breve alguém do RH poderá ser alertada se há risco de greve em uma unidade. Qual o risco de um determinado colaborador pedir demissão. Perguntar quem a melhor pessoa para promover para um cargo. A produtividade de um grupo irá aumentar ou diminuir com alguma mudança interna. Que curso deveria oferecer para aumentar a produtividade. Identificar um possível líder e mapear os embaixadores de seus pilares de cultura. Entender o que está gerando uma queda de produtividade. Ou o que causou um aumento de produtividade. Automação. Predição. Informação.

Simplesmente perguntando para o USEFLOW.

O futuro é lindo, não é verdade?

Uma das coisas maia difíceis da vida adulta é ter que lidar com gente imbecil e mau-caráter por questões de “networking”.

Não sei vocês mas eu acho muito jegue (cafona, em bom pernambuquês) quem mete no título do Linkedin reconhecimentos e prêmios que todo mundo sabe quer foi preciso pagar para receber...

Se você tivesse tido a oportunidade ser investidor do Onlyfans? (A pergunta é séria!)

Quando optei por ser um dos primeiros investidores do FFF, uma plataforma concorrente do Onlyfans criada para resolver os problemas que eles nunca resolveram, me fizeram essa pergunta. Bom, a resposta que surgiu na minha cabeça foi "eu estaria muito bem de grana". Logo depois me mostraram o modelo de negócios do FFF e como ele usaria de forma bem inteligente tecnologias web3. Uma plataforma onde os creators - que são o principal ativo de uma tecnologia assim - tem participação nos lucros. Muito, muito interessante, os diferenciais são incríveis por serem simples (como é o caso de terem assinantes para a plataforma e não apenas para os creators).

Prestes a por a tecnologia no ar o time me procurou, me pedindo para ajudar a atrair novos investidores (buscando um ticket médio de investimento de 50 mil Reais) para fazerem um lançamento robusto, da forma que a tecnologia merecer.

Ao conversar com alguns amigos ouvi uns "o projeto é incrível, mas não posso participar, o fato de envolver conteúdo adulto me deixa encucado". E eu compreendo, apesar de saber que conteúdo adulto e apostas SEMPRE irão dar muito dinheiro na internet e, se for feito de forma séria, responsável e legal é um investimento como qualquer outro.

Mas o que me chamou atenção foi o fato de eu ter sido ativamente procurado por uma pessoa que não queria investir por se tratar de uma plataforma de conteúdo adulto mas, vejam só, ofereceu "injetar algum dinheiro" para ter acesso liberado a todas as contas da plataforma (Algo que NUNCA irá acontecer, séria, responsável e legal, lembram?). Eu ri, agradeci e fiquei pensando no quanto as pessoas são demagogas.

Enfim, ao todo o time do FFF está procurando atrair 300k, ou seja, 6 investidores com 50k. Qualquer coisa, acenem, eu os conecto.

Se eu pudesse dar apenas um único conselho para vocês seria: não emprenhe pelo ouvido. 

É, em pernambuquês isso quer dizer "não engravide pelo ouvido", ou seja, não acredite em tudo que lhe falam, em tudo que lhe prometem. 

Sabe aquele super cliente que virá? Até o contrato estar assinado ele não vem. Sabe aquele investimento quase certo? Quase e nada certo são a mesma coisa até ter o dinheiro na conta. Sabe aquela ajuda que disseram que irão dar? Não vão dar, até que dêem. Sabe aquele investidor que vai por menos dinheiro porque irá ajudar mais? Apenas vai por menos dinheiro até que, de fato, ajude de maneira recorrente. 

Não digo para serem pessimistas, não é isso, espere o melhor, mas prepare-se para o pior. 

A turma fala muito, sempre, afinal acham que "falar é de graça" - esquecem do custo do tempo -, mas a maioria das pessoas só fala mesmo.

Valorize quem faz aquilo que fala, confiar, assim, no fio do bigode, pode parecer qualidade mas quase sempre vai fazer você tomar no papeiro.

Você já teve vontade de largar tudo? De chutar tudo pro alto? De perseguir um sonho enquanto ignora todos que julgam você maluco(a)? Aposto que sim. E aposto que não o fez. Nunca fazemos, nos acovardamos, apegados a medos atávicos e pressões sociais. Mas eu conheço que teve essa coragem. Quem foi "maluco" o suficiente para isso, embarcando em uma aventura impar que durou 3 anos e cujo aprendizado - profundo, comovente e inspirador - ele divide conosco em um livro tão gostoso que é impossível parar.

Mentira, ele não largou tudo. Ele partiu em uma aventura levando consigo os bens mais importantes que tinha. Sua esposa e seus cinco filhos. Deixou para trás uma casa linda em um condomínio fechado e uma carreira brilhante na publicidade para se apertarem em um motor home durante mais de trinta e seis meses cruzando os Estados Unidos para cima e para baixo, enfrentando nevascas, ursos, falta de água e outraas aventuras.

Sim, largou a carreira. Sim, tirou os filhos da escola. Sim, dirigiu milhares de quilômetros sem nunca antes ter dirigindo um motor home. Sim, manteve a vida sexual ativa - ri bastante quando ele explica, no livro, esse "problema". Sim, descobriu uma vida nova e libertadora.

Conheci Benjamin Azevedo na faculdade. Sujeito magricelo, de cabelos loiros e bem lisos, rosto afilado e sempre sorridente. Já era um cara paradoxal, onde se viam claros traços de rebeldia unidos a uma latente ambição. Uma daquelas pessoas difíceis de ignorar e de não gostar. Cresceu "rápido" na carreira e, quando dei por mim, era sócio fundador de uma das maiores agências de publicidade do nordeste, tendo abandonado a direção de arte e se entregado a geração de novos negócios surfando sua incrível capacidade de articulação.

Uma das coisas que mais me marcaram foi quando o visitei na agência e ele me levou até a sua sala. Dei de cara com o quarto de Harry Potter na casa dos seus tios. Era quase uma pequena dispensa, só era perceptível como sala por conta da janela enorme - com vista para a praia do Pina, em Recife - e pela mesa e as três cadeiras, a dele e duas para visitas. Minúscula.

"Benji, você é o dono disso aqui, porque uma sala tão pequena?", perguntei curioso. "Não preciso de espaço para mim, espaço uso pra fazer dinheiro, se tenho espaço contrato mais uma dupla". É fantástico ver que esse sujeito, tão ambicioso, comprometido e pragmático descobriu uma nova e enstusiasmante forma de viver. 

E é fantástico ver que ele investiu parte do tempo dele para dividir conosco.

Leiam.

E aproveitem para conhecer o site dele, www.bejinha.com.

amazon.com.br • 2 min read

Desaprendendo Como Viver: Dicas e Anotações Sobre uns Caminhos Alternativos

“Eden, você pode entender muito de tecnologia mas não entende nada de comunicação”. 

Ouvi essa calado, da colaboradora de um cliente que não reagiu muito bem a uma sugestão que fiz para ela melhorar os conteúdos publicados no USEFLOW. Ela deve ter percebido que falou alguma bobagem quando viu as outras pessoas na reunião segurando o riso, mas insistiu no discurso de que entendia muito e não precisava me ouvir. O conteúdo produzido por ela e seu time era absolutamente horrível, terrivelmente amador e além de qualquer salvação, mas ela não estava nem um pouco aberta a ver seu trabalho avaliado, nem tão pouco ouvir críticas construtivas. 

Uma das pessoas que trabalhavam com ela me contou que, após a reunião, explicou a ela sobre o que eu fiz e fazia e sobre meu histórico e conhecimento sobre o tema. Ela nunca se desculpou. E eu nunca mais sugeri nada para ela. 

Quando converso com profissionais de RH faço questão de afirmar que não entendo 10% do que eles entendem dos processos de recursos humanos e que acredito que eles não entendam o mesmo que eu sobre comunicação, conteúdo, gamificação e engajamento. E que está tudo bem. Eu estou ali para aprender com eles e estou pronto para dividir com eles meu conhecimento. Ambos podemos ganhar. 

Profissionais de RH, em sua maioria, não terão domínio de temas que profissionais de comunicação, marketing e publicidade tem. Isso é natural. A medida que se interessem por estes temas, os estudem e os coloquem em prática irão aprender e isso será ótimo. 

Penso no conhecimento que acumulei sobre gente, gestão, experiência de emprego, empregabilidade e, mais importante, sobre o futuro do trabalho e agradeço por ter estado sempre aberto a ouvir nossos clientes, leads e profissionais do mercado. A ter partido do princípio de que eu não sabia nada e precisava aprender. Hoje finalizo um livro sobre o o futuro do trabalho - e muito bom, se a modéstia me permite afirmar. 

Escrever sobre coisas que aprendi a amar usando conhecimento sobre temas que amo há anos para isso. 

A vida, amigos, é incrível.

Dicas de alguém que errou mais que acertou sobre se tornar um empreendedor e começar uma startup:

1. Gaste sempre o mínimo que consiga, mas entregue qualidade.
2. Não invente, vá no simples, esqueça linguagens da moda e frameworks diferentes.
3. Não evolua sem antes validar de verdade. 
4. Feito é melhor que perfeito.
5. Vender é mais importante que desenvolver, entenda isso o quanto antes.
6. Venda antes de ter, se possível, mas não engane ninguém.
7. Empreender tem tudo a ver com se relacionar, seja com seu time, seja com seus leads e clientes, seja com o ecossistema. 
8. Amplie seu network, construa pontes e sempre que puder ajude o ecossistema. Ele irá lembrar.
9. Cuidado ao contratar, numa startup tempo é uma moeda cara, contratações erradas são, em primeira mão, perda de tempo.
10. Não demore a tomar decisões importantes, por mais dolorosas que sejam.
11. Seja transparente e verdadeiro com seus sócios, time, clientes e investidores, mas não seja otário.
12. Tem dinheiro que não vale a pena, vai te tirar da merda e te colocar em uma maior ainda.
13. Aceite que tem muita gente que sabe mais que você. Fique próxima a elas, aprenda com eles, explore o conhecimento e network delas.
14. Agir no presente, pensar no futuro.
15. Sua tecnologia não deve ser um monolito, pense SEMPRE em microserviços.
16. Retenção vem antes de atração.
17. Branding e autoridade são fundamentais, na maior parte das vezes ser lowprofile é prejudicial.
18. Quase metade de suas despesas devem ser focadas em gerar mais receita.
19. A regra de 80/20 é real, foque nos 20.
20. Narrativa e story telling podem ser mais poderosos que funcionalidades.
21. Não ignore o poder da comunidade, não há marketing mais poderoso.
22. Você é o herói dessa jornada, não o fundo ou investidor. O risco maior é SEMPRE seu.
23. Nem todo investidor quer seu bem ou o da empresa. 
24. Seu co-founder é seu companheiro de trincheira, escolha bem e proteja sempre sua retaguarda.
25. Você precisa receber e ter as contas pagas, trabalhar de graça pode matar seu negócio.
26. Resiliência e recorrência, sempre.
27. Cuidado com grandes clientes, eles podem travar seu crescimento.
28. Ágilidade é fundamental, mas é diferente de pressa.
29. Sua arrogância pode lhe detonar, seja sempre acessível.
30. Runway é uma métrica de sobrevivência.
31. Quem tem fome, tem pressa. Quem tem pressa faz merda.
32. A cultura de sua startup é fundamental para seu sucesso.
33. Coloque a honra acima do dinheiro, o dinheiro se recupera, honra não.
34. Se comprometeu? Cumpra. 
35. Não ignore os outros empreendedores que buscam você a procura de ajuda ou conselho.
36. Montar uma máquina de venda que permita escala será seu maior desafio.
37. Metas e resultados não são parte de uma cultura de assédio, são parte de uma cultura de crescimento.
38. Não se compare com outros empreendores.
39. Foco no cliente, não no concorrente.
40. Não engravide pelo ouvido.
41. Escolha um bom programa de aceleração e participe dele.


Eden Wiedemann on LinkedIn • 7 min read

8 motivos para NÃO emigrar para Portugal.

Das perguntas idiotas que alguns fundos fazem à startups early stage: que percentual vocês tem do market share?

Confesso que a quinta série que há em mim caiu na gargalhada. É sempre muito curioso ver como o nome de uma empresa ou produto pode ficar fora do tom em outros países. Coisas que parecem inofensivas como dizer em Portugal que um dia, sem trabalho fixo, viveu de fazer bico ou entrar em uma loja de bijuteiras e pedir um broche.

A era da produtividade com base em coerção e ameaças está ficando para trás. Como coagir alguém que não se sente dependente de um emprego ameaçando de demissão? Ah, mas sempre podemos usar a cenoura para estimular, oferecemos recompensas pela dedicação extrema! Não funciona quando apenas 4% de um determinado segmento deseja ser promovido ou quando 8 em cada 10 deles acham que a experiência no emprego e os seus desenvolvimentos pessoais são mais importantes que bônus e salários.

Não há retorno. Ou as empresas de adaptam para entender, se comunicar, envolver e engajar a nova geração de trabalhadores ou irão enfrentar um sério problema pela frente.

Esse ano tem eleição e Google e o X já baniram anúncios de candidatos. A Meta deve fazer o mesmo. Dessa forma a mobilização orgânica de apoiadores será fundamental para todo e qualquer candidato (sabia que os 10 deputados federais mais votados eram super relevantes nas redes e alguns deles nem histórico político tinham?). Bom, se tem um amigo candidato, assessor política, marketeiro político ou militante é hora de você marcar ele nesse post. Ou ele mobiliza ou perde.


Pessoal, indicações de gente incrível com bastante conhecimento web3 (NFTs, stable coins, tokenizaçāo e cia) para dar consultoria ou integrar um projeto pra lá de bacana?

Taplio

Eden Wiedemann's Linkedin Analytics

Eden Wiedemann

Eden Wiedemann's Best Posts (last 30 days)

Want to drive more opportunities from LinkedIn?

Taplio

.css-1jgreyo{background-image:linear-gradient(284deg, rgba(39,43,72,1) 0%, rgba(33,47,183,1) 100%);color:transparent;-webkit-background-clip:text;background-clip:text;}Eden Wiedemann's Linkedin Analytics

Eden Wiedemann

Eden Wiedemann's Best Posts .css-qqfgvy{font-size:var(--chakra-fontSizes-md);}(last 30 days)

Want to drive more opportunities from LinkedIn?

Eden Wiedemann's Linkedin Analytics

Eden Wiedemann's Best Posts (last 30 days)