Mazul - Growth and Sales

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The CMOs Marketers

The CMOs Marketers é uma comunidade que reúne os líderes de Marketing das principais empresas do Brasil! A Comunidade tem como objetivo instigar o ecossistema da área, formando a próxima geração de líderes de Marketing do país e conectando potenciais talentos da área a empresas.

Membro

InovAtiva

Maior programa de aceleração de startups da América Latina.

Mentor - Inovaparq

BRK Tecnologia

Gerente nacional de vendas | BRK by Nstech

nstech

Nstech a maior holding de soluções logísticas da América Latina e segunda maior do mundo. 

Gestão do time de pré vendas de 4 empresas da BU de Risk Manager
- Análise de indicadores
- Playbooks comerciais
- Reports para diretorias
- Gestão e organização do processo outbound
- Estruturação do time de ABM (Estratégia principal para crescimento em grandes logos)

Outbound & ABM Manager | BU Risk Management

Opentech

Uma das mais de 20 empresas do grupo NStech.
- Responsável pelas áreas de Pré-vendas e Growth marketing
- Foco em aquisição de novos clientes e geração de demandas
- Desenvolvimento das áreas 
- Atualizações e repports de resultado
- Atuação em estratégias como: Inbound marketing, marketing de conteúdo, eventos, feiras,etc.
- Estratégias e execução do ABM (Account Based Marketing)
- Monitoramento de dados;
- Controle de experimentos e testes para crescimento

Head of Growth - Opentech by Nstech

Criança Também Empreende 

O projeto Criança Também Empreende foi idealizado a alguns anos atrás, conseguimos fazer alguns eventos em algumas escolas da região Sul de Santa Catarina.

Agora estamos retornando com o CTE totalmente digital, após todos os acontecimentos tivemos que nos adaptar e mudar a forma física e presencial do projeto.

Justto

Justo by Softplan

- Definir e executar as campanhas de marketing alinhado com as metas da equipe comercial;
- Geração de leads qualificados;
- Estratégias e execução do ABM (Account Based Marketing)
- Monitoramento de dados;
- Diagnóstico, planejamento e monitoramento estratégico digital (Landing Pages, Inbound Marketing, Content Marketing, SEO, fluxo de Email Marketing) de acordo com metas pré-definidas;
- Controle de experimentos e testes para crescimento

Head of Growth 

Especialista em growth marketing e pré vendas | Mentor Inovaparq | +R$20 milhões em vendas

🔍 Quem sou eu?
Sou especialista em Growth Marketing, com ampla experiência em estratégias de geração de demanda, vendas B2B e construção de pipelines previsíveis. Ao longo da minha trajetória, ajudei empresas a conquistar +R$21M em vendas e transformei desafios em oportunidades de crescimento sustentável.

🚀 O que eu faço?
- Estruturo equipes de growth, pré-vendas e closers que entregam resultados consistentes.
- Crio estratégias personalizadas de Outbound Sales, ABM e Inbound-Led Outbound.
- Atuo com estratégias de Marketing e Vendas para aumentar conversões.
- Ajudo startups e empresas em crescimento a atingirem metas ambiciosas com planejamento estratégico e execução.

🎯 Meu diferencial
Minha abordagem é orientada por dados e resultados. Seja liderando equipes ou otimizando estratégias de vendas e marketing, minha missão é gerar impacto real no curto e longo prazo.

🌟 Alguns marcos importantes:
- Mentor no Inovaparq: apoio startups com estratégias de growth e vendas.
- +R$21M em vendas geradas com campanhas e iniciativas estratégicas.
- Expertise em Go-to-Market, Social Selling e Sales Outreach.

📩 Por que conectar comigo?
Se você busca escalar sua geração de leads, otimizar vendas ou transformar desafios em oportunidades, estou aqui para colaborar. Vamos criar resultados previsíveis e sustentáveis juntos?

A verdade que ninguém quer encarar sobre seu funil de vendas:

Seu lead morreu… porque ninguém respondeu.

Literalmente:
 📉 54% dos leads chegam fora do horário comercial.
 ⏳ E a maioria das empresas só responde no dia seguinte… quando já virou lead frio.

Sabe o que isso significa?

Você tá pagando caro em mídia pra alimentar o concorrente que responde mais rápido.

O que tá matando sua conversão:
• Lead chega às 22h. Vendedor responde às 10h do dia seguinte. Já era.
• Final de semana? Sem atendimento. O lead esfria.
• Vendedor vira SDR e passa o dia "fazendo triagem" ao invés de fechar negócio.
• Marketing gera lead. Vendas reclama da qualidade. O ciclo recomeça.
• Quando o lead finalmente vira oportunidade, o interesse já foi embora.

Agora respira e olha isso aqui:
✅ 54% dos atendimentos mais engajados acontecem fora do horário comercial
✅ 25% no final de semana
✅ 29% depois do expediente

Ou seja: você tá vendendo só na metade do tempo que o lead quer comprar.

A real?

Não adianta encher o topo do funil se ninguém tá cuidando dele quando mais importa.

Se você ainda tá qualificando lead só em horário comercial, tem coisa urgente pra rever.

Quer trocar ideia sobre como qualificar no WhatsApp com mais velocidade, contexto e inteligência? 

Mande uma DM que te mostro como a Patagon AI vem fazendo isso com diversos clientes!

João Turazzi

Transformando vendas com IA conversacional | Patagon

Nossa primeira Newsletter nesse formato, o que acharam? 

Fique por dentro das novidades do mundo da IA.

Passionate about Sales and AI | Head of Sales - Patagon AI

Testando novo modelo de Newsletter!! O que acham?
Agora na parceria com nosso novo Sales Manager BR João Turazzi!!
-
O que acham?

Sua proposta não escala porque falta urgência.

Isso é o que separa quem fecha no volume de quem fica preso em leads mornos e follow up eterno.

No mercado B2B, a maioria envia a proposta, espera resposta e acha normal tomar chá de sumiço do decisor.

O buraco está aqui: quando não existe um motivo real para decidir agora, a proposta vai para a pilha, some nos e-mails e o ciclo de vendas dobra.

Resumo do que você leva aqui

→ O verdadeiro diagnóstico de por que sua proposta fica parada

→ Framework para implantar urgência sem parecer vendedor desesperado

→ Ferramentas e configurações para rastrear aproveitamento de tempo real

→ Bastidores sobre por que a maioria não aplica e perde receita no silêncio

Diagnóstico claro: lead que recebe proposta sem nenhum incentivo de tempo fecha 37% menos.

Propostas sem deadline, bônus e limitação real aumentam ciclo em até 50%.

O framework é simples:

→ Defina validade rigorosa — máximo 72 horas.

→ Crie bônus de onboarding, suporte ou condição extra só para quem fecha no prazo.

→ Mostre o próximo passo automático expirar junto com a proposta

O cliente pediu info no WhatsApp > 20 minutos depois, ele já marcou com a concorrência.

Você gasta pesado em tráfego.

> O lead converte.
> Cai direto no WhatsApp.

Só que: Era sábado, 22h.

O time de vendas responde “segunda a gente fala com ele”.
1. Só que segunda ele já fechou com o concorrente.
2. Já fechou o plano.
3. Já tá fora do teu funil.

Você já perdeu venda sem nem saber.

Porque o lead entrou no WhatsApp… E ninguém estava lá.

Quantas vendas será que sua operação perdeu no fim de semana?

Reduzir preço não é estratégia. É ato de desespero disfarçado de inteligência.

A maioria abaixa o valor achando que vai ganhar mercado, mas só atrai cliente tóxico e espanta quem realmente paga.

Todo player quebrado começou assim: erosão de margem, burnout do time e falta de caixa para investir em crescimento.

Aqui está o que você precisa entender antes de rodar qualquer campanha “mais em conta”.

→ Margem fina significa menos dinheiro para time, tecnologia e atendimento. Resultado: experiência ruim, churn alto, reputação no lixo.

→ O cliente que só escolhe preço nunca é leal. Basta aparecer alguém ainda mais barato e você vira lixo em minutos.

→ Cortar preço quebra previsão de caixa, compromete capital de giro e mata qualquer chance de reinvestimento.

Empresas saudáveis jogam outro jogo: diferenciação nítida, proposta de valor clara, entrega superior e preço sustentável.

O stack operacional muda. Ferramentas de valor, suporte escalável, automação bem-feita e onboarding pensado para expandir ticket.

Na prática: quem ganha é quem entrega algo tão bom ou tão único que o preço se justifica – não se explica.

Benchmarks de SaaS mostram: os que seguram preço investem 2,3x mais em retenção e expansão, e crescem até 3x mais rápido que quem colapsa desconto.

Enquanto você corta, seu concorrente reinveste.

Quer vender barato? Vai trabalhar mais, faturar menos e caminhar para a irrelevância — é o preço do ingresso para a zona medíocre.

Resumindo: margens apertadas, clientes ruins, ciclo vicioso.

Próximo passo: reposicione sua oferta, desenvolva diferenciação, cobre pelo valor entregue.

Qual linha você precisa reescrever hoje: preço, margem ou proposta?

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Ninguém vai admitir isso em público, mas 80% do que você consome no feed é ruído.

O jogo é simples: a maioria publica para agradar o algoritmo e alimentar o próprio ego. Só que quase nada disso resolve um problema real.

Quer saber o que faz os 20% que realmente geram impacto? Eles falam direto com a dor que o público sente agora – sem frase feita, sem historinha motivacional, sem prometer o impossível.

Veja onde todos erram. Repetem dicas genéricas, vivem de frase de efeito e passam o dia debatendo “tendências” que não mexem no caixa de ninguém.

Se você quer resultado, corta o barulho e vai direto ao ponto.

O que você vai levar aqui:

→ Como identificar o que é ruído e o que é conteúdo acionável.

→ Onde está o gargalo que te prende: falta de clareza sobre a dor central do seu cliente.

→ Por que conteúdo que não incomoda não converte.

→ Passo a passo para filtrar o que sai no seu feed ou email.

→ Ferramentas práticas: Feedly para monitorar temas, Notion para organizar insights, Otter.ai para transcrever e buscar padrões em reuniões, ChatGPT para refinamento de copy e ideias.

Aqui está o framework 80/20 para produção.

→ Liste as 3 dores que travam seu público hoje.

→ Filtre qualquer post ou material: resolve de verdade uma dessas dores? Se não, descarte.

→ Escreva direto para quem sente o problema, sem rodeio, prometendo só o que você já testou.

→ Rode feedback em ciclos curtos e enterre rápido o que ninguém responde ou comenta.

Impacto disso em números: empresas que aplicaram essa triagem viram 3,4x mais engajamento útil, reduziram em 60% o tempo investido em criação de conteúdo e triplicaram a geração de leads respondendo dúvidas reais.

O recado é simples. Ruído é confortável, mas não paga boleto. Foco brutal nas 3 dores que impedem seu cliente de dormir – o resto é distração.

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Ninguém te conta isso, mas a maioria dos negócios mede tudo errado.

Faturamento, lucro, CAC, LTV, ROI.

Mas quase ninguém acompanha retorno por hora de trabalho.

Se você ignora essa métrica, está afundando dinheiro no que não escala.

Veja o que fica claro quando olha para o ROI real de cada hora investida.

→ Onde cada projeto, cliente ou produto realmente paga pelo seu tempo.

→ Quais tarefas entregam múltiplos de retorno por hora — e quais são puro teatro operacional.

→ Decisões rápidas de cortar, delegar ou automatizar sem drama.

→ Prioridade total no que gera caixa sem sugar energia.

Vamos direto ao ponto.

O que destrói seu potencial é achar que está crescendo, enquanto troca 10 horas da sua vida por migalhas.

Foque nos números reais.

Diagnóstico simples: anote o tempo gasto por atividade, cruze com o resultado direto.

Multiplique por semana. Veja o lastro.

Duas anotações mudam o jogo.

Ferramentas?

RescueTime, Toggl, ClickUp — logue tarefas e trace a linha entre o que faz e o que fatura.

Configure um dashboard: horas gastas, receita gerada, margem líquida.

Se um tipo de serviço consome um dia inteiro para lucrar R$ 200, está matando sua margem.

Já vi empresas crescerem 30% ao ano mantendo o time no mesmo tamanho só cortando horas de baixo payback.

ROI por hora é brutal: ou acelera a escala ou mostra onde você está perdendo tempo.

Resumo do que aplicar agora.

→ Liste todos os blocos do seu dia.

→ Meça o retorno claro de cada um.

→ Corte e delegue o que gera menos.

Próximos passos para escala.

→ Role play semanal para auditar onde está queimando hora cara.

→ Benchmarks de mercado para calibrar preço/hora real.

→ Dashboards de ROI por hora para cada área.

Você calcula seu retorno por hora ou está só contando tarefas?

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Pouca gente entende por que uma oferta explode vendas enquanto outra some no silêncio.

Não é sobre preço, marketing ou pitch bonitinho.

É o peso das quatro alavancas: valor, escassez, risco e entrega.

Quem ignora uma delas sempre vende menos.

Resumo prático do que importa.

→ Como cada alavanca ativa o “sim” inconsciente do cliente.

→ Os erros de configuração que drenam ROI todo mês.

→ Ferramentas para aplicar e monitorar cada alavanca hoje.

→ Exemplos de mercado e métricas reais de impacto.

Diagnóstico cru.

Valor não é o que você acha que entrega, é o que o cliente acredita que recebe comparado ao custo.

Escassez não é “só hoje”: é limitação real, de vaga, tempo ou acesso.

Risco não é preço baixo ou garantia “de satisfação”. É remover medo do cliente com garantia clara e condicionada.

Entrega não é promessa, é resultado tangível, rápido e fácil de medir.

Framework 80/20.

→ Liste valor brutal e quantificável, evita subjetividade.

→ Defina escassez legítima: lote, prazo ou bônus limitado.

→ Reduza risco até o limite do custo de aquisição real.

→ Entregue o primeiro resultado em até 7 dias, máximo.

Stack essencial.

→ Stripe para checkout imediato.

→ PandaDoc ou DocuSign para proposta com validade e CTA direto.

→ OpenAI para validar objeções e prever dúvidas na copy.

→ Zapier ou Make para automação de follow-up da entrega.

Exemplo do que funciona.

Oferta de consultoria com vaga restrita a 8 clientes, ROI garantido de 12% ou reembolso proporcional, entrega do plano estratégico em 72 horas.

Impacto real: taxa de resposta sobe 2,5x, ticket médio aumenta 34%, refund abaixo de 4%.

Resumo para execução.

→ Mapeie as quatro alavancas e audite sua oferta.

→ Teste escassez e garantia real com métricas nas respostas.

→ Mensure ciclos, refund, e tempo até o primeiro valor.

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Será que teria feito o site da sua empresa mais rápido?

Será que teria levado o digital mais a sério?

Agora pensa:
E se você soubesse, lá atrás, o que o Bitcoin se tornaria?

Será que teria investido quando ele valia centavos?

A real é que todo mundo quer estar certo depois que já é óbvio.

Mas o que mais me intriga é o seguinte:
Por que tantos empresários ainda resistem à inteligência artificial, mesmo agora, quando o futuro já virou presente?

IA não é promessa.
Não é tendência.
Não é hype.

É realidade operacional.

Tem empresa economizando centenas de horas por ano com automações simples:
 — leitura de relatórios
 — respostas a e-mails
 — criação de conteúdo
 — atendimento
 — análise de dados

Não é ficção científica. 

Mesmo assim, tem empresário agindo como se fosse 1995 e a IA fosse só mais uma “modinha”.

Será medo?
Falta de tempo?
Ou só apego ao que sempre funcionou?

Não sei.

Só sei que, como aconteceu com a internet e o Bitcoin, quem se move antes, colhe mais.

Empresário que ignora IA em 2025 é o mesmo que ignorou a internet em 1999.

E a história já mostrou onde isso dá.

“É só isso?” pode ser o melhor feedback que você vai ouvir.

Quando seu cliente faz essa pergunta, normalmente não é sinal de que falta algo.

É sinal de que você tirou todos os ruídos, cortou complexidade e entregou só o que move o resultado.

O mercado está viciado em apresentação cheia de firula, step desnecessário e processo que serve só para inflar ticket.

Mas o dono do dinheiro quer uma coisa: resolver rápido e com clareza.

Se sua solução parece simples demais, talvez você chegou onde os grandes chegam.

O cliente vai duvidar. Vai até desconfiar. Porque passaram anos vendendo dificuldade para justificar preço alto.

E é aí que a maioria trava: começa a complicar de novo, encher de entrega inútil, inventar detalhe só para não parecer básico.

Só que complexo vende menos, custa mais no suporte e queima quem opera.

O truque é ser radical na simplicidade, maior na precisão e brutal na resolução.

Da próxima vez que ouvir “é só isso?”, sorria e mostra o resultado.

O mercado respeita quem poupa tempo e entrega impacto. 

Seu desafio é provar valor em meia página, uma call curta, um check-out sem fricção.

Quem atinge esse nível vira referência.

Aplicar: revise sua entrega e corte o que não faz diferença real.

Evitar: empilhar tarefa que não mexe no ponteiro.

Escalar: simplifique, valide rápido, tem escala de verdade na entrega enxuta.

Já caiu na armadilha de querer parecer complexo? Fala nos comentários se esse post virou a chave pra você.

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Todo mundo adora falar que o seu produto é de qualidade.

Que serviço impecável é o diferencial.

Faz parecer que entregar o óbvio é algo especial.

Se você depende disso para vender, já perdeu.

Qualidade é o mínimo.

Não entra nem em discussão.

O cliente espera que funcione, que atenda o combinado e ponto final.

O que realmente move o ponteiro não é o padrão, é o excedente.

Enquanto a maioria foca em “excelência” no básico, o cliente está pouco se importando.

Ele avalia conveniência, velocidade, clareza, experiência, resultado.

Acha que alguém vai pagar mais caro só porque você entrega sem erro?

Só paga mais por diferença tangível: menos esforço, mais previsibilidade, resultado mais rápido.

Empresas que vivem do argumento de qualidade acabam vendendo preço baixo ou desaparecendo.

Diagnóstico simples: compare seu pitch com o dos concorrentes.

Se for igual, seu discurso morreu.

Quer se destacar de verdade?

Pare de prometer qualidade como se fosse prêmio.

Construa valor em volta do que realmente importa: tempo ganho, dor evitada, risco reduzido, retorno palpável.

Quem foca em entrega básica, morre básico.

E você, está vendendo obrigação ou diferença?

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Ninguém gosta de ser alvo de discurso de vendas disfarçado.

Mas se seu conteúdo não atrai os leads certos, você está perdendo tempo e dinheiro.

Já vi centenas de perfis perdendo tração porque tentam empurrar produto o tempo todo.

A resposta não está em prometer mais, e sim em resolver problemas reais.

O que você vai tirar daqui:

→ Como destacar dor de verdade sem usar pitch comercial.

→ Checklist para fazer o potencial cliente levantar a mão primeiro.

→ Ferramentas e formatos para manter sua autoridade sem se queimar.

→ Como medir se você está atraindo quem realmente compra.

Diagnóstico direto.

A maioria se perde tentando parecer “especialista” e esquece o cenário real do lead.

Vendem solução genérica em vez de provocar o problema com detalhes.

O segredo é ativar pontos de tensão.

Mostre o erro comum, detalhe a consequência, explique por que poucos resolvem.

Checklist 80/20 para conteúdo que gera lead qualificado.

→ Descreva o cenário exato do seu lead

Primeiro contato é tudo.

Quer transformar seu cold outreach em algo impossível de ignorar?

Criei uma automação que:
1. Coleta dados da empresa do prospect
2. Monta uma apresentação personalizada em minutos
3. Gera e-mails que demonstram preparo e autoridade

Resultado: cada lead recebe um material único, que transmite atenção real e aumenta (muito) as chances de reunião.

Quer testar no seu funil?

Comenta “quero” e te mostro em detalhes.

Nunca foi tão claro: a IA saiu do hype e entrou no fluxo diário das PMEs brasileiras.

Serasa Experian e Cielo chegaram com soluções que mudam o trabalho no varejo e serviço.

O Agente Serasa Empresas coloca o consultor direto no WhatsApp, resolvendo propostas de crédito e pagamentos via Pix sem fila, sem ligar para gerente, sem enrolação.

A Assistente Cielo empacota o atendimento em um app, tira a trava de ligar para suporte e entrega dados de vendas e recebíveis na mão do dono em linguagem simples.

O que isso realmente significa na prática?

→ PMEs ganham resposta em segundos sobre crédito e análise financeira.

→ Pagamentos via Pix ficam integrados ao chatbot, reduzindo o tempo de fechamento de conta.

→ Insights sobre vendas ficam disponíveis a qualquer hora, sem fricção.

Os gargalos que consumiam horas ou até dias indo atrás de informação agora são resolvidos em minutos, automatizando o que antes dependia de gente, planilha e paciência.

Só que tem trade-off: automação exige adaptação, integração e cultura de decisão rápida.

Ferramentas de IA como essas não substituem sua estratégia — mas eliminam tarefas burras e liberam o gestor para o que importa: fechar venda e segurar caixa.

No cenário real, PMEs que adotam rápido esse tipo de solução conseguem operar mais leve, fazem mais com menos e erram menos em decisões de risco.

A tendência é clara: IA operacional se torna padrão, e quem enrolar vai olhar concorrente andar na frente.

Fique atento: abrir mão dessas integrações em 2024 é abrir mão de ROI, eficiência e controle.

Quer continuar vendo conteúdo como esse? Me siga aqui e continue acompanhando!

O seu ticket médio é baixo, mas o verdadeiro problema está escondido.

A maioria insiste em ajustar preço, empacotar bônus e inventar “descontos irrecusáveis”.

Só que o buraco é mais embaixo.

Oferta genérica atrai cliente genérico, que só compra pelo menor valor.

Falta especificidade, domínio de dor e promessa clara.

Não existe mercado “difícil”, existe oferta mal posicionada e “solução pra todo mundo”.

A real causa do ticket baixo está aqui.

→ Você vende para todo mundo, mas ninguém se sente escolhido.

→ Sua proposta é igual à do concorrente, então a única diferença vira o preço.

→ Não há diferenciação no resultado prometido nem no caminho entregue.

Se você ancora todo seu argumento em preço ou pacote, força comparativo racional.

Nesse cenário, seu produto sempre perde para alguém com menos custo fixo ou ROI duvidoso.

O framework direto.

→ Quebre sua oferta por ICP, diagnóstico e dor específica.

→ Mapeie o que realmente muda para o cliente e onde ele mais sangra dinheiro ou tempo.

→ Prometa o resultado mensurável que justifica um valor acima da média do mercado.

→ Comunique case, não feature. Gatilho de perda, não lista de bônus.

Ferramentas que destravam esse jogo.

→ Análise de coorte no CRM para entender onde seu LTV despenca.

→ OpenAI para gerar segmentação avançada e copy afiada por micro persona.

→ Loom para entregar vídeo-valor imediato mostrando a transformação.

Exemplo prático.

Oferta genérica para PME: “Consultoria para organizar sua gestão financeira.”

Ticket médio: R$ 900.

Oferta específica para SaaS de 2-20 colaboradores: “Reduzo seu tempo de fechamento de DRE em 72% e aumento o fluxo de caixa mensal em no máximo 60 dias, ou devolvo seu dinheiro.”

Ticket médio: R$ 3.800.

Trade off óbvio.

Guinada para oferta nichada exige mais inteligência de dados, discurso afiado e capacidade de entregar customização em escala.

Resultado real.

Quando a oferta vira sniper, o lead certo paga mais, cancela menos e vira expansão em 3 meses.

Resumo prático.

→ Pare de atirar para todo lado.

→ Ofereça promessa mensurável para dor invisível.

→ O cliente certo paga caro quando sente que é só para ele.

Próximo passo: antes de mexer no preço, conserte sua oferta.

Qual a parte mais genérica da sua proposta hoje?

Quer continuar vendo conteúdo como esse? Me siga aqui e continue acompanhando!

Você cresce até o ponto em que aprende a dizer não.

A maioria acha que crescimento é acúmulo.

Mais serviços, mais projetos, mais clientes.

Nenhuma empresa quebra por vender pouco.

Quase todas quebram porque aceitam tudo e todos.

Já vi empresas triplicarem em 18 meses só cortando 25% do portfólio.

O problema real: cada sim te prende a um custo oculto.

Cliente desalinhado consome 3x mais tempo e gera zero indicação.

Projeto fora do ICP mostra no DRE como “novo faturamento”, mas vira inadimplência seis meses depois.

Seu time satura, processos explodem e o lucro some no detalhe que ninguém vê no começo.

Framework para escalar: 

→ Mapear os 15% das ofertas que trazem 80% do lucro.

→ Analisar CAC por perfil e cortar o bottom 20% dos clientes.

→ Padronizar onboarding e recusar qualquer coisa fora do playbook.

→ Revisar preço a cada 90 dias e reposicionar para buyer certo.

Ferramentas que uso para isso:

→ Pipedrive para granular por tipo de receita.

→ Power BI e Segment para análise de margem por cohort.

→ Notion com template de “Não-negociáveis” aprovado pelo conselho.

Quem faz isso vê resultado em uma janela de 60 dias.

Lucro líquido subindo antes da receita.

Churn despencando porque só entra cliente que vai até o fim.

O trade-off? Você vai irritar gente ruim, perder ego e ter agenda cheia do que realmente te paga retorno.

Quer destravar crescimento? Diz não com frequência, método e rastreio.

Me siga aqui se quer operar no próximo nível e escalar sem queimar caixa.

Você está perdendo vendas porque sua oferta é fácil de ignorar.

O produto pode ser bom, o marketing pode ser bonito, mas isso não significa nada se ninguém olha e pensa: preciso disso agora.

A maioria das empresas constrói oferta olhando para dentro, não para o cliente.

Criam features que ninguém pediu, adicionam bônus que não conectam com a dor real e colocam preço baseado em vaidade ou desespero.

O mercado é brutalmente simples: ou seu prospect pensa “é impossível não comprar isso”, ou ele esquece sua marca em dez segundos.

O que separa uma oferta ignorada de uma que explode conversão?

Veja o checklist direto:

→ Promessa clara que resolve uma dor urgente, em palavras que o cliente usa.

→ Prova imediata de que você entrega: resultados, depoimentos, números reais.

→ Risco zero para o cliente: garantia agressiva, condição reversa, saída fácil.

→ Um bônus ou vantagem impossível de ser replicada pelo concorrente.

→ Prazo ou escassez real, para evitar a paralisia do “depois eu vejo”.

Ferramentas: teste versões com landing pages e heatmaps, rode splits de pricing, colete feedback real de conversa, não só survey. Use IA pra variações de copy e scoring das respostas.

Trade-offs: oferta impossível para você bancar sai caro. Teste margem, LTV e % de upgrades antes de massificar. Vender prejuízo pode matar operação.

Exemplo: empresa que testou ajuste do headline e bônus transformou conversão em 18% acima do padrão do segmento em uma semana.

Resumo prático.

→ Sua oferta precisa ser a resposta óbvia para um problema urgente.

→ Ataque objeção com risco invertido.

→ Meça resposta antes de escalar.

Qual o maior obstáculo pra tornar sua oferta inegociável hoje?

Quer continuar vendo conteúdo como esse? Me siga aqui e continue acompanhando!

Quase todo mundo pede atenção.

Quase ninguém entrega relevância.

Esse é o erro invisível que destrói resultados antes mesmo do primeiro clique.

Você acha que ser constante basta.

Que postar mais, comentar em massa e seguir tendências vai fazer alguém te notar.

Mas audiência não é conquista, é consequência.

Se seu conteúdo não resolve uma dúvida real, ninguém volta.

Se sua mensagem não antecipa um problema do seu público, ninguém compartilha.

Antes de pedir atenção, execute isso:

→ Entenda a lista de dores não-óbvias do seu público. Não invente. Extraia de call gravada, chat de suporte e reviews negativos.

→ Liste quais dessas dores poucos estão endereçando no seu mercado.

→ Poste a resposta curta para UMA dessas dores. Explica, resolve. Nada de rodeio.

→ Mostre contexto e consequência real. Dê exemplos de impacto, com número, tempo, prejuízo ou ganho.

→ Só depois peça ação: comentário, engajamento, mensagem. O lead qualificado só vem depois da utilidade.

Ferramentas para acelerar: explora reviews públicos, gravações de demo, pesquisa em fóruns de nicho, scraping com IA e dashboards de tickets.

A diferença de ROI é brutal: posts que respondem perguntas recorrentes geram até 8x mais DMs e 5x mais conexão real em vendas consultivas.

Enquanto a maioria insiste em pedir “atenção”, os relevantes atraem, naturalmente.

Não existe fórmula mágica, existe relevância testada no campo.

Você quer virar autoridade ou só mais um pedinte digital?

Se faz sentido, me acompanhe aqui para discutir execução real – não promessas vazias.

Ser seguido não significa nada se as pessoas não param para ouvir quando você fala.

A maioria fica obcecada com número de seguidores, métrica de vaidade que não paga boleto e não constrói negócio.

Já vi gente com 50 mil seguidores que, na hora de lançar solução, não gera sequer 10 respostas.

Porque são ignorados.

Enquanto gente que bate 600 a 1.000 visualizações por post consegue encher agenda com consultoria de valor alto.

Autoridade não se mede em quantidade, mas em atenção qualificada.

O real termômetro é quanto tempo seu público investe no que você fala, quantas perguntas surgem, quantas conversas de bastidor aparecem.

Veja os sintomas da falsa autoridade:

→ Ninguém comenta além de “top”
→ Suas opiniões somem no feed em minutos
→ Seus directs são só outros querendo vender para você

Autoridade real converte atenção em ação.

Se você fala e muda percepção ou comportamento de quem ouve, você controla o jogo.

Você valida isso olhando três métricas: taxa de resposta relevante, solicitações de conselho e negócios fechados vindos do conteúdo.

Ser ouvido é construir influência em círculo menor, mas mais profundo.

Se você parar de se preocupar em ser seguido e focar em ser ouvido, vai monetizar 10x mais rápido.

Resumo prático:

→ Foque em gerar discussão, não só impressões
→ Responda toda dúvida séria
→ Meça negócios fechados vindos do conteúdo, não curtidas

Se quer dominar seu mercado, pare de contar seguidores e comece a construir conversas verdadeiras.

Quer continuar vendo conteúdo como esse? Me siga aqui e continue acompanhando!

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