With more than two decades leading multi-country operations, business development and technology strategy across Latin America, Europe and North America, I have built my career at the intersection of digital infrastructure, utilities, telecommunications and critical communications.

My focus has consistently been on enabling organizations to modernize their networks, strengthen resilience, comply with evolving regulations and deliver large-scale infrastructure programs that create long-term value. I have led commercial and technical initiatives across 30+ countries, working closely with utilities, regulators, government agencies, industry associations and technology partners.

Throughout my career, I have been involved in:
• General management and regional leadership in high-complexity markets
• Regulatory alignment &amp; homologation (ANATEL, ENACOM, IFT, INMETRO, ANEEL) for advanced telecom and utility technologies
• Digital transformation programs including smart grid, AMI, automation, private LTE/5G, LPWAN and mission-critical communications
• Market expansion strategy for global technology firms entering or scaling in Latin America
• High-stake negotiations with utilities, critical industries, government bodies and C-level stakeholders
• Cross-cultural leadership of distributed teams and strategic partnerships
• Engagement with leading industry forums such as IEEE, CIGRÉ, CIRED and UTCAL

My work combines technical depth with commercial strategy, regulatory insight and the ability to navigate complex environments. I am fluent in Portuguese, Spanish, English, Italian and Slovenian, with working knowledge of French and German — enabling me to operate effectively across diverse regions and cultures.

Today, I continue contributing to the advancement of modern, resilient and secure infrastructure for utilities, energy, telecom and industrial sectors across LATAM and Southern Europe. I remain actively involved in industry discussions, standards, and collaborative projects that shape the future of critical networks.

If you work in these fields and want to exchange ideas, explore synergies or discuss emerging challenges in utilities and digital infrastructure, I’m always open to a constructive conversation.

𝟮𝟬𝟯𝟬: 𝘂𝘁𝗶𝗹𝗶𝘁𝗶𝗲𝘀 𝗯𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹𝗲𝗶𝗿𝗮𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗱𝗲𝗰𝗶𝗱𝗶𝗿𝗲𝗺 𝗛𝗢𝗝𝗘 𝘃ã𝗼 𝗹𝗶𝗱𝗲𝗿𝗮𝗿. 𝗔𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝘀𝗽𝗲𝗿𝗮𝗿𝗲𝗺 𝘃ã𝗼 𝗽𝗮𝗴𝗮𝗿 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗰𝗮𝗿𝗼 𝗲 𝘀𝗲𝗴𝘂𝗶𝗿 𝗽𝗮𝗱𝗿õ𝗲𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗼𝘂𝘁𝗿𝗮𝘀 𝗱𝗲𝗳𝗶𝗻𝗶𝗿𝗮𝗺.

A transformação 𝗔𝗠𝗜 𝟮.𝟬 não espera. MME e ANEEL já estabeleceram diretrizes em 2025. A janela de oportunidade está aberta — mas não por muito tempo.

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𝗔 𝗱𝗶𝗳𝗲𝗿𝗲𝗻ç𝗮 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲 𝗔𝗠𝗜 𝟭.𝟬 𝗲 𝗔𝗠𝗜 𝟮.𝟬 é 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹.

𝗔𝗠𝗜 𝟭.𝟬 lia medidores remotamente. Economizava leituristas mas tratava rede como passiva.

𝗔𝗠𝗜 𝟮.𝟬 transforma a rede em 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘀𝗺𝗼 𝘃𝗶𝘃𝗼. Comunicação bidirecional em tempo real, edge computing, integração com solar e VEs, análise preditiva nos medidores. 𝗣𝗮𝗿𝗮 𝘂𝘁𝗶𝗹𝗶𝘁𝗶𝗲𝘀 𝗲𝗹é𝘁𝗿𝗶𝗰𝗮𝘀: problemas detectados antes do cliente ligar. 𝗣𝗮𝗿𝗮 á𝗴𝘂𝗮: vazamentos em horas, fraudes visíveis.

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MME e ANEEL definiram medidores inteligentes como propriedade das distribuidoras, integrados à BRR, com padrões abertos obrigatórios.

Desenho deliberado para evitar aprisionamento. Brasil aprende com erros alheios e constrói ecossistema multi-fornecedores desde o início.

Custo de esperar? Utilities que adiarem implementam soluções mais caras, com menos escolha, seguindo padrões que outras já otimizaram. Pagam pela educação alheia.

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ANATEL e ANEEL trabalham coordenadas. Desenvolvemos soluções em compliance com normativas ANATEL e padrões DLMS/COSEM (ABNT NBR IEC 62056).

𝗡𝗮 𝗨𝗯𝗶𝗶𝗸 𝘁𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗽𝗼𝗿𝘁𝗳ó𝗹𝗶𝗼 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗹𝗲𝘁𝗼: LTE 450 MHz Banda 31 goRAN (3GPP), Pyxis Duo multimodo, LPWAN Weightless, integração com HES e MDMS.

Desenvolvemos aqui, atualizamos para ANATEL e ANEEL, temos estabelecida uma rede de parceiros end-to-end localmente.

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O futuro da medição inteligente não é apenas automação. É inteligência distribuída na borda da rede, interoperabilidade real entre fornecedores, e sustentabilidade operacional por décadas.

Utilities que se moverem agora vão definir padrões e otimizar custos. Utilities que esperarem vão seguir padrões que outros definiram e pagar mais caro por isso.

A escolha não é "se" migrar para AMI 2.0. É "quando" — e se você vai estar definindo o caminho ou seguindo trilhas que outros abriram.

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𝗙𝗮𝗯𝗿𝗶𝗰𝗮𝗱𝗼𝘀 𝗯𝗮𝘀𝗲𝗮𝗱𝗼𝘀 𝗻𝗮𝘀 𝗻𝗼𝗿𝗺𝗮𝘁𝗶𝘃𝗮𝘀 𝗱𝗮 𝗔𝗡𝗔𝗧𝗘𝗟

Sua utility vai liderar esta transformação ou seguir outros? Vamos acelerar juntos.

#𝗔𝗠𝗜𝟮𝟬 #𝗠𝗲𝗱𝗶çã𝗼𝗜𝗻𝘁𝗲𝗹𝗶𝗴𝗲𝗻𝘁𝗲 #𝗦𝗺𝗮𝗿𝘁𝗚𝗿𝗶𝗱 #𝗦𝗺𝗮𝗿𝘁𝗠𝗲𝘁𝗲𝗿𝗶𝗻𝗴 #𝗨𝘁𝗶𝗹𝗶𝘁𝗶𝗲𝘀 #𝗘𝗻𝗲𝗿𝗴𝗶𝗮𝗘𝗹𝗲𝘁𝗿𝗶𝗰𝗮 #𝗦𝗮𝗻𝗲𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 #𝗜𝗼𝗧 #𝗟𝗧𝗘𝟰𝟱𝟬𝗠𝗛𝘇 #𝗗𝗟𝗠𝗦 #𝗔𝗡𝗘𝗘𝗟 #𝗔𝗡𝗔𝗧𝗘𝗟 #𝗨𝗯𝗶𝗶𝗸 #𝗜𝗻𝗼𝘃𝗮çã𝗼 #𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹

Marco  Pangos

Global Executive in Digital Infrastructure & Utilities | Strategy, Regulation & Market Leadership | LATAM & EMEA

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𝗢 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝗽𝗿𝗲𝗰𝗶𝘀𝗮 𝗱𝗲 𝗰𝗼𝗻𝗲𝗰𝘁𝗶𝘃𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗹𝗶𝗴𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗲 𝗿𝗲𝘀𝗶𝗹𝗶𝗲𝗻𝘁𝗲 — 𝗲 𝗻ó𝘀 𝗲𝘀𝘁𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗶𝘀𝘀𝗼.

𝗘𝘀𝘁𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗯𝘂𝘀𝗰𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗻𝗼𝘃𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗰𝗲𝗶𝗿𝗼𝘀 𝗿𝗲𝗴𝗶𝗼𝗻𝗮𝗶𝘀 com histórico comprovado junto a 𝘂𝘁𝗶𝗹𝗶𝘁𝗶𝗲𝘀 𝗲 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗲𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻á𝗿𝗶𝗮𝘀 (energia, água, saneamento, óleo & gás) que desejam expandir seu portfólio com 𝘀𝗼𝗹𝘂çõ𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗰𝗼𝗺𝘂𝗻𝗶𝗰𝗮çã𝗼 𝗰𝗿í𝘁𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗲 𝗱𝗲 𝗮𝗹𝘁𝗮 𝗱𝗶𝘀𝗽𝗼𝗻𝗶𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲, prontas para operação em 𝘁𝗲𝗿𝗿𝗲𝗻𝗼𝘀 𝗱𝗲𝘀𝗮𝗳𝗶𝗮𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗲 𝗮𝗺𝗯𝗶𝗲𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗲𝘅𝘁𝗿𝗲𝗺𝗼𝘀.

A família 𝗧𝗼𝗿𝗻𝗮𝗱𝗼 da Ubiik está hoje implementada em diversos projetos internacionais — 𝗯𝗮𝗿𝗿𝗮𝗴𝗲𝗻𝘀, 𝘀𝘂𝗯𝗲𝘀𝘁𝗮çõ𝗲𝘀, 𝗿𝗲𝗱𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗺𝗮çã𝗼 𝗲 𝘁𝗲𝗹𝗲𝗽𝗿𝗼𝘁𝗲çã𝗼 — entregando 𝗹𝗮𝘁ê𝗻𝗰𝗶𝗮 𝘂𝗹𝘁𝗿𝗮𝗯𝗮𝗶𝘅𝗮, 𝗿𝗲𝘀𝗶𝗹𝗶ê𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗲𝘅𝗰𝗲𝗽𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗲 𝗲𝗳𝗶𝗰𝗶ê𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗱𝗲 𝗲𝘀𝗽𝗲𝗰𝘁𝗿𝗼 𝗶𝗻𝗰𝗼𝗺𝗽𝗮𝗿á𝘃𝗲𝗹.
Cada enlace foi desenhado para garantir 𝗰𝗼𝗻𝗳𝗶𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗶𝗻𝗱𝘂𝘀𝘁𝗿𝗶𝗮𝗹, mesmo em topografias complexas como as que encontramos nos 𝘃𝗮𝗹𝗲𝘀, 𝘀𝗲𝗿𝗿𝗮𝘀 𝗲 𝗲𝘅𝘁𝗲𝗻𝘀õ𝗲𝘀 𝗮𝗺𝗮𝘇ô𝗻𝗶𝗰𝗮𝘀 do Brasil.

𝗥𝗲𝘀𝘂𝗹𝘁𝗮𝗱𝗼𝘀 𝗳𝗮𝗹𝗮𝗺 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗮𝗹𝘁𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗺𝗲𝘀𝘀𝗮𝘀:

𝗖𝗼𝗯𝗲𝗿𝘁𝘂𝗿𝗮 𝗲𝘀𝘁á𝘃𝗲𝗹 em cenários onde outros rádios falham;

𝗥𝗲𝗰𝘂𝗽𝗲𝗿𝗮çã𝗼 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗺á𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗱𝗲 𝗲𝗿𝗿𝗼𝘀 (𝗙𝗘𝗖) que mantém o fluxo de dados intacto sob ruído e interferência;

𝗗𝗲𝘀𝗲𝗺𝗽𝗲𝗻𝗵𝗼 𝘀𝘂𝗽𝗲𝗿𝗶𝗼𝗿 em redes de missão crítica e automação de sistemas de potência, mesmo em longas distâncias.

Procuramos integradores, distribuidores e parceiros com presença consolidada no setor elétrico e hídrico, dispostos a 𝗰𝗿𝗲𝘀𝗰𝗲𝗿 𝗰𝗼𝗻𝗼𝘀𝗰𝗼 na transformação das 𝗦𝗺𝗮𝗿𝘁 𝗨𝘁𝗶𝗹𝗶𝘁𝗶𝗲𝘀 𝗲 𝗦𝗺𝗮𝗿𝘁 𝗖𝗶𝘁𝗶𝗲𝘀 do país.

𝗦𝗲 𝗻𝗮𝗱𝗮 𝗱𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝘃𝗼𝗰ê 𝘁𝗲𝘀𝘁𝗼𝘂 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲𝗴𝗼𝘂 𝗼 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗹𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗲𝘀𝗽𝗲𝗿𝗮𝗱𝗼... 𝗰𝗵𝗲𝗴𝗼𝘂 𝗮 𝗵𝗼𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗲𝗿 𝗼 𝗧𝗼𝗿𝗻𝗮𝗱𝗼 𝗱𝗮 𝗨𝗯𝗶𝗶𝗸.
A tecnologia que transforma frustração em confiança — e desafios em redes que realmente funcionam.

Interessado em representar tecnologias que já estão redefinindo padrões globais de performance?
Entre em contato e vamos conversar sobre como 𝗹𝗲𝘃𝗮𝗿 𝗼 𝗧𝗼𝗿𝗻𝗮𝗱𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗻𝗼𝘃𝗼𝘀 𝗵𝗼𝗿𝗶𝘇𝗼𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗱𝗼 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹.

#SmartGrid #Utilities #Telecom #Automacao #Teleproteção #IoT #pLTE #Conectividade #Energia #Agua #Brasil #AmericaLatina #Ubiik #Tornado #Inovação #Tecnologia #SmartCities

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Nas últimas semanas, vimos movimentos importantes no mercado global de private wireless. Quando empresas internacionais ajustam estratégias, mudam de foco ou reorganizam prioridades, isso não é ruído — é direção
E para utilities, direção importa tanto quanto tecnologia

A transformação global impulsionada por IA está redesenhando prioridades em telecom e conectividade

Quem vive AMI, DA, DER, teleproteção e automação sabe: 𝗿𝗲𝗱𝗲𝘀 𝗰𝗿í𝘁𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗲𝘅𝗶𝗴𝗲𝗺 𝗽𝗮𝗿𝗰𝗲𝗶𝗿𝗼𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗽𝗲𝗿𝗺𝗮𝗻𝗲𝗰𝗲𝗺 𝗽𝗼𝗿 𝗱é𝗰𝗮𝗱𝗮𝘀, não apenas durante a venda. Por isso, a pergunta essencial não é “qual tecnologia é melhor?”, mas:

— 𝗤𝘂𝗲𝗺 𝗮𝗶𝗻𝗱𝗮 𝗲𝘀𝘁𝗮𝗿á 𝗮𝗼 𝘀𝗲𝘂 𝗹𝗮𝗱𝗼 𝗻𝗼 𝟴º, 𝟭𝟮º 𝗼𝘂 𝟭𝟴º 𝗮𝗻𝗼 𝗱𝗲 𝗼𝗽𝗲𝗿𝗮çã𝗼?

Falo isso como engenheiro e colega deste setor há muitos anos
Em 2017, a TaiPower abriu sua concorrência AMI. Foi um ano de qualificação, testes de campo rigorosos e requisitos extremos
Desde 2018:

𝟭,𝟴 𝗺𝗶𝗹𝗵ã𝗼 𝗱𝗲 𝗲𝗻𝗱𝗽𝗼𝗶𝗻𝘁𝘀 𝗔𝗠𝗜

𝗺𝗶𝗹𝗵õ𝗲𝘀 𝗮𝗱𝗶𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗶𝘀 𝗲𝗺 𝗗𝗔 𝗲 𝗗𝗘𝗥

𝗾𝘂𝗮𝘀𝗲 𝟭𝟬 𝗮𝗻𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗼𝗽𝗲𝗿𝗮çã𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘁í𝗻𝘂𝗮

Em escala real, por tantos anos, não existe narrativa que sobreviva
Ou funciona, ou não funciona

Foi por isso que nós da 𝗨𝗯𝗶𝗶𝗸 desenvolvemos nosso ecossistema 450 MHz dentro da 450MHz Alliance, alinhado com 𝟯𝗚𝗣𝗣 𝗥𝗲𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝟭𝟰/𝟭𝟱 e praticas ETSI/IEEE/FCC/IEC, com arquitetura realmente aberta:

𝗴𝗼𝗥𝗔𝗡™ — estação base Band 31 (37 dBm), LTE/LTE-M/NB-IoT, sincronização GPS + IEEE 1588v2, operação –40 a +70°C

𝗣𝘆𝘅𝗶𝘀 𝗗𝘂𝗼™ — roteador dual-radio 410/450 MHz, Power Class 2 (26 dBm), Cat-4 + LTE-M/NB-IoT, DNP3, IEC 60870-5, Modbus, OpenWRT industrial

𝗠𝗮𝘃𝗲𝗿𝗶𝗰𝗸™ — módulos de comunicação 450 MHz

𝗴𝗼𝗡𝗠𝗦™ — gestão completa conforme ETSI/IEEE

Tudo produzido de ponta a ponta (chip → módulo → edge → rádio), aberto e sem aprisionamento tecnológico

Nosso foco é exclusivamente conectividade para automação e smart grids

Assim como fizemos com a Taipower e diversas utilities globais, já alinhamos nossa tecnologia às últimas regulamentações da ANATEL e às necessidades reais das utilities brasileiras em seus projetos de smart grid

E agora essa experiência chega ao Brasil — não como piloto, não como protótipo, mas como tecnologia madura e comprovada em três continentes.
Temos uma utility brasileira comprometida (NDA) e conversamos com outras que buscam confiabilidade, continuidade e independência tecnológica

O ponto central é simples:

Em um cenário onde fornecedores revisam estratégias, quem permanece realmente comprometido com utilities?
Quem nasceu dessa complexidade — ou ninguém.

450MHz Alliance
10 anos em produção
1,8M+ AMI. Milhões em DA/DER

𝗡ã𝗼 é 𝘁𝗲𝗼𝗿𝗶𝗮. É 𝗵𝗶𝘀𝘁ó𝗿𝗶𝗰𝗼 𝗼𝗽𝗲𝗿𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹

Se essa visão conversa com seus desafios atuais, estou à disposição para discutir arquitetura, confiabilidade e futuro tecnológico das utilities no Brasil

#SmartGrid #Brasil #Band31 #450MHz #Utilities #AMI #DA #DER #Ubiik

𝗔𝗠𝗜 𝟮.𝟬 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗠𝗲𝗱𝗶𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗘𝗹é𝘁𝗿𝗶𝗰𝗼𝘀 𝗲 𝗱𝗲 Á𝗴𝘂𝗮 𝗻𝗼 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹
O conceito de AMI 2.0 (Advanced Metering Infrastructure 2.0) representa a nova geração dos sistemas de medição inteligente. Enquanto a AMI tradicional focava principalmente na leitura remota e automação básica de medidores, a AMI 2.0 introduz funcionalidades avançadas baseadas em interoperabilidade, processamento na borda (edge computing), integração com fontes de energia distribuídas (DERs) e comunicação bidirecional em tempo quase real.
𝗖𝗼𝗻𝘁𝗲𝘅𝘁𝗼 𝗻𝗼 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹
No Brasil, o tema AMI 2.0 ganhou relevância após as Consultas Públicas do Ministério de Minas e Energia (MME) e da ANEEL em 2025, que tratam das diretrizes para a implantação de medidores inteligentes. O foco é garantir que as distribuidoras tenham propriedade dos medidores, que estes sejam integrados à Base de Remuneração Regulatória (BRR) e que ofereçam funcionalidades mínimas obrigatórias.
𝗣𝗿𝗶𝗻𝗰𝗶𝗽𝗮𝗶𝘀 𝗖𝗮𝗿𝗮𝗰𝘁𝗲𝗿í𝘀𝘁𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗱𝗼 𝗔𝗠𝗜 𝟮.𝟬
• Comunicação bidirecional e interoperável entre medidor e centro de controle.
• Processamento local (edge) para detecção e resposta rápida a falhas.
• Suporte à integração de geração distribuída (como solar fotovoltaica) e veículos elétricos.
• Coleta de dados em alta frequência e análise preditiva.
• Padrões abertos, como DLMS/COSEM (ABNT NBR IEC 62056 e ABNT NBR 16968), garantindo interoperabilidade.
• Segurança cibernética de ponta a ponta.
• Compatibilidade com diferentes tecnologias de comunicação: LTE 450 MHz (Banda 31), NB-IoT, LTE-M e LPWAN.
𝗔𝗽𝗹𝗶𝗰𝗮çã𝗼 𝗲𝗺 𝗠𝗲𝗱𝗶𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗘𝗹é𝘁𝗿𝗶𝗰𝗼𝘀 𝗲 𝗱𝗲 Á𝗴𝘂𝗮
Para medidores elétricos, a AMI 2.0 permite uma gestão ativa da rede, medindo tensão, corrente, fator de potência e indicadores de qualidade em tempo real. Já para medidores de água, o mesmo conceito permite detectar vazamentos, fraudes, consumo anômalo e controlar pressões remotamente, melhorando a eficiência operacional e a sustentabilidade.
𝗕𝗲𝗻𝗲𝗳í𝗰𝗶𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗨𝘁𝗶𝗹𝗶𝘁𝗶𝗲𝘀 𝗲 𝗙𝗮𝗯𝗿𝗶𝗰𝗮𝗻𝘁𝗲𝘀
• Para as utilities: redução de perdas, maior confiabilidade da rede e menor OPEX.
• Para os fabricantes: oportunidade de desenvolver equipamentos compatíveis com padrões internacionais e nacionais, preparados para integração em redes multi-fornecedores.
• Para o consumidor final: maior transparência, medição precisa e novos serviços digitais.
𝗖𝗼𝗺𝗼 𝗮𝘀 𝗦𝗼𝗹𝘂çõ𝗲𝘀 𝗱𝗮 𝗨𝗯𝗶𝗶𝗸 𝗣𝗼𝗱𝗲𝗺 𝗖𝗼𝗻𝘁𝗿𝗶𝗯𝘂𝗶𝗿
A Ubiik oferece soluções completas para AMI 2.0, incluindo conectividade LTE 450 MHz (goRAN), dispositivos terminais multimodo (Pyxis Duo com Cat-M1/NB-IoT e Cat-4) e redes LPWAN Weightless para medições massivas. Essas soluções atendem aos requisitos de interoperabilidade (DLMS/COSEM), segurança cibernética e integração direta com HES e MDMS existentes, possibilitando uma transição gradual e eficiente para o modelo AMI 2.0.
𝗙𝗮𝗯𝗿𝗶𝗰𝗮𝗱𝗼𝘀 baseados nas normativas da 𝗔𝗡𝗔𝗧𝗘𝗟

𝟮𝟬𝟯𝟬: as utilities que decidirem AGORA vão liderar. As que esperarem vão pagar mais caro — e seguir padrões definidos por outras.

A transformação AMI 2.0 não espera. O Ministério e o regulador já definiram directrizes para a modernização.
A janela de oportunidade está aberta — mas não ficará aberta para sempre.

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A diferença entre AMI 1.0 e AMI 2.0 é verdadeiramente transformadora.

AMI 1.0 lia contadores remotamente.
Reduzia custos de operação, mas tratava a rede como passiva.

AMI 2.0 transforma a rede num organismo vivo:

comunicação bidireccional em tempo real

edge computing

integração com solar e veículos eléctricos

análise preditiva directamente no contador

Para eléctricas: avarias detectadas antes de o cliente ligar.
Para água: fugas identificadas em horas, fraudes expostas.

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As entidades reguladoras definiram o contador inteligente como propriedade da distribuidora, integrado na BRR e baseado em padrões abertos obrigatórios.

É um desenho deliberado para evitar aprisionamento tecnológico.
Portugal — tal como o Brasil — aprende com erros alheios e constrói um ecossistema multi-fornecedores desde o início.

Custo de esperar?

As utilities que adiarem vão implementar soluções mais caras, com menos escolha, seguindo padrões que outros já optimizaram.
Vão pagar pela aprendizagem dos outros.

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ANACOM e o regulador energético trabalham coordenados.

Desenvolvemos soluções totalmente em conformidade com as normas da ANACOM e com os padrões DLMS/COSEM (ABNT NBR IEC 62056).

Na Ubiik dispomos de um portefólio completo:

LTE 450 MHz Banda 31 goRAN (3GPP)

Pyxis Duo multimodo

LPWAN Weightless

integração com HES e MDMS

Desenvolvemos tecnologia de raiz, actualizamos para as exigências regulatórias e operamos com uma rede de parceiros end-to-end.

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O futuro da medição inteligente não é apenas automação.
É inteligência distribuída na extremidade da rede, interoperabilidade real entre fornecedores e sustentabilidade operacional durante décadas.

As utilities que se moverem agora vão definir padrões e optimizar custos.
As que esperarem vão seguir padrões definidos por outras — e pagar mais caro.

A questão não é se migrar para AMI 2.0.
É quando — e se quer estar a definir o caminho ou a seguir trilhos já abertos.

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Fabricados com base nas normativas da ANACOM.

A sua utility quer liderar esta transformação — ou seguir quem já decidiu avançar?
Vamos acelerar juntos.

Quem escolher a rede certa AGORA vai liderar o setor elétrico brasileiro até 2040.

Nas últimas semanas, vimos movimentos importantes no mercado global de redes privadas.
Quando grandes fornecedores mudam de rota, isso não é ruído: é direção.
E para as utilities brasileiras, a direção importa tanto quanto a tecnologia.
O Brasil vive a maior modernização de energia, saneamento e mobilidade da América Latina.

AMI 2.0, ADMS, automação, DER, renováveis e IoT avançam rápido — exigindo uma rede privada LTE criada para operar 24/7, com CAPEX e OPEX sob controle e estabilidade para 10–15 anos.

E aqui surge a arquitetura que melhor se encaixa na realidade brasileira:

* Células de porte médio em LTE — arquitetura inteligente, flexível e econômica
Projetada para operar sobre a infraestrutura que a utility já possui:
postes LV/MV, torres, subestações, edifícios, fibra óptica, micro-ondas corporativo e até como redundância sobre LTE público quando conveniente.
Isso reduz drasticamente CAPEX, controla OPEX e acelera o deployment — sem macro-sites caros ou estruturas complexas.

* Compatível com redes LTE existentes (públicas ou privadas)
Nosso portfólio foi desenhado para preservar investimentos atuais.
O goRAN™ integra-se de forma transparente com qualquer rede 3GPP LTE já implantada — pública ou privada — sem exigir substituição de infraestrutura nem migrações forçadas.

* Arquitetura aberta com QoS e Cibersegurança
No ecossistema 3GPP:
+ interoperabilidade total
+ evolução livre de bloqueios
+ QoS garantido para tráfego crítico
+ cibersegurança reforçada end-to-end

Com essa visão, apresentamos ao Brasil goRAN™ LTE e Pyxis Duo™:
+ LTE Band 31 (NB-IoT / LTE-M)
+ Failover automático pLTE → LTE público → NTN
+ Resiliência real para missão crítica
+ Integração com SCADA, DA, DER, AMI, automação e telemetria
+ Instalação rápida em postes, torres e prédios operacionais

O Brasil está diante de um ponto de inflexão.
As utilities que escolherem a arquitetura LTE certa hoje serão as líderes da próxima década.

🌐 www.ubiik.com
#Brasil #Utilities #LTE #SmartGrid #AMI #3GPP #tecnologia
#IoT #Automação #Energia #Inovação

𝗔𝗠𝗜 𝟮.𝟬 𝗻𝗼 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹: 𝗹𝗶𝗯𝗲𝗿𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗰𝗼𝗺 𝗦𝗲𝗴𝘂𝗿𝗮𝗻ç𝗮 𝗲 𝗤𝗼𝗦 — 𝘀𝗲𝗺 𝗹𝗼𝗰𝗸-𝗶𝗻

O Brasil vai digitalizar milhões de medidores até o fim da década. O recado das utilities é claro: 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗿𝗮𝗿 𝗼 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿 𝗺𝗲𝗱𝗶𝗱𝗼𝗿 𝗽𝗲𝗹𝗼 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿 𝗽𝗿𝗲ç𝗼 e 𝗺𝗮𝗻𝘁𝗲𝗿 𝗹𝗶𝗯𝗲𝗿𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗺𝘂𝗱𝗮𝗿 𝗱𝗲 𝗳𝗼𝗿𝗻𝗲𝗰𝗲𝗱𝗼r. Isso só acontece com arquitetura aberta, segura e com QoS.

𝗦𝗲𝗴𝘂𝗿𝗮𝗻ç𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝘃𝗶𝗿𝗮 𝗽𝗼𝗹í𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗽ú𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮 𝗱𝗲 𝗿𝗲𝗱𝗲 (𝗲 𝗻ã𝗼 “𝗳𝗲𝗮𝘁𝘂𝗿𝗲” 𝗱𝗲 𝘂𝗺 𝗺𝗲𝗱𝗶𝗱𝗼𝗿):

* Criptografia de ponta a ponta, autenticação mútua, gestão de chaves e trilhas de auditoria.

* Conformidade com 𝗗𝗟𝗠𝗦/𝗖𝗢𝗦𝗘𝗠 (𝗔𝗕𝗡𝗧 𝗡𝗕𝗥 𝗜𝗘𝗖 𝟲𝟮𝟬𝟱𝟲/𝟭𝟲𝟵𝟲𝟴) e requisitos de 𝗰𝗶𝗯𝗲𝗿𝘀𝗲𝗴𝘂𝗿𝗮𝗻ç𝗮 do ecossistema 𝗔𝗠𝗜 𝟮.𝟬. 

𝗤𝗼𝗦 𝗱𝗲𝘁𝗲𝗿𝗺𝗶𝗻í𝘀𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗼𝗽𝗲𝗿𝗮çã𝗼 𝗿𝗲𝗮𝗹:

* Perfis de tráfego por serviço (ex.: leituras massivas, alarmes críticos, cortes/religas, firmware-OTA).

* 𝗣𝗿𝗲𝗲𝗺𝗽çã𝗼 𝗲 𝗽𝗿𝗶𝗼𝗿𝗶𝘇𝗮çã𝗼: alarmes e comandos críticos não esperam a fila de leitura.

* 𝗦𝗟𝗔 𝗱𝗲 𝗱𝗶𝘀𝗽𝗼𝗻𝗶𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 e metas de latência diferenciadas por caso de uso.

𝗖𝗮𝗺𝗶𝗻𝗵𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗿𝗲𝗱𝗲 (𝗮𝗯𝗲𝗿𝘁𝗼𝘀 𝗲 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗼𝗽𝗲𝗿á𝘃𝗲𝗶𝘀):

* 𝗽𝗟𝗧𝗘 𝗲𝗺 𝗕𝗮𝗻𝗱𝗮 𝟯𝟭 (𝟰𝟱𝟬 𝗠𝗛𝘇) com 𝗨𝗯𝗶𝗶𝗸 𝗴𝗼𝗥𝗔𝗡: cobertura profunda, controle do espectro pela utility e 𝗤𝗼𝗦 𝗽𝗼𝗿 𝗽𝗲𝗿𝗳𝗶𝗹 para AMI e automação. 

* 𝗟𝗣𝗪𝗔𝗡 𝗯𝗮𝗻𝗱𝗮 𝗹𝗶𝘃𝗿𝗲 (𝟵𝟭𝟱–𝟵𝟮𝟴 𝗠𝗛𝘇) 𝗰𝗼𝗺 𝗪𝗲𝗶𝗴𝗵𝘁𝗹𝗲𝘀𝘀™: altíssima densidade e custo por ponto imbatível para água/energia. 

𝗖𝗮𝗺𝗮𝗱𝗮 𝗱𝗲 𝗱𝗶𝘀𝗽𝗼𝘀𝗶𝘁𝗶𝘃𝗼/𝗡𝗜𝗖 𝗾𝘂𝗲 𝗴𝗮𝗿𝗮𝗻𝘁𝗲 𝘀𝘂𝗮 𝗹𝗶𝗯𝗲𝗿𝗱𝗮𝗱𝗲:

* 𝗠𝗮𝘃𝗲𝗿𝗶𝗰𝗸 𝟯𝟯𝟬 (B31) e 𝗡𝗶𝗺𝗯𝘂𝘀 𝟮𝟮𝟬/𝟮𝟯𝟬 (NB-IoT/LTE-M/Weightless) permitem 𝘁𝗿𝗼𝗰𝗮𝗿 𝗱𝗲 𝗺𝗲𝗱𝗶𝗱𝗼𝗿 𝘀𝗲𝗺 𝘁𝗿𝗼𝗰𝗮𝗿 𝗮 𝗿𝗲𝗱𝗲, mantendo segurança, QoS e interoperabilidade com HES/MDMS. 

𝗣𝗼𝗿 𝗾𝘂𝗲 𝗶𝘀𝘀𝗼 𝗶𝗺𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮 𝗮𝗴𝗼𝗿𝗮?

O modelo 𝗔𝗠𝗜 𝟮.𝟬 no Brasil pede 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗼𝗽𝗲𝗿𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲, 𝗲𝗱𝗴𝗲 𝗰𝗼𝗺𝗽𝘂𝘁𝗶𝗻𝗴 𝗲 𝘀𝗲𝗴𝘂𝗿𝗮𝗻ç𝗮 𝗳𝗶𝗺-𝗮-𝗳𝗶𝗺 — e a rede precisa refletir isso em 𝗽𝗼𝗹í𝘁𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗤𝗼𝗦 e 𝗴𝗼𝘃𝗲𝗿𝗻𝗮𝗻ç𝗮 𝗱𝗲 𝗰𝗵𝗮𝘃𝗲𝘀, não em soluções proprietárias. 

Se você é de 𝗲𝗻𝗲𝗿𝗴𝗶𝗮 𝗼𝘂 𝘀𝗮𝗻𝗲𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼, vamos desenhar um 𝗽𝗶𝗹𝗼𝘁𝗼 𝗮𝗯𝗲𝗿𝘁𝗼: pLTE B31 e/ou Weightless, com perfis de segurança e QoS aderentes ao seu SLA, mantendo a liberdade de escolher e alternar medidores.

Ubiik fabricados seguindo regulações da ANATEL 
 
#𝗔𝗠𝗜𝟮 #𝗦𝗺𝗮𝗿𝘁𝗚𝗿𝗶𝗱 #𝗦𝗺𝗮𝗿𝘁𝗪𝗮𝘁𝗲𝗿 #𝗤𝗼𝗦 #𝗖𝘆𝗯𝗲𝗿𝘀𝗲𝗰𝘂𝗿𝗶𝘁𝘆 #𝗽𝗟𝗧𝗘 #𝗕𝟯𝟭 #𝗟𝗣𝗪𝗔𝗡 #𝗪𝗲𝗶𝗴𝗵𝘁𝗹𝗲𝘀𝘀 #𝗨𝗯𝗶𝗶𝗸 #𝗗𝗟𝗠𝗦 #𝗨𝘁𝗶𝗹𝗶𝘁𝗶𝗲𝘀 #𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 #𝗢𝗽𝗲𝗻𝗦𝘁𝗮𝗻𝗱𝗮𝗿𝗱𝘀 #𝗠𝗗𝗠𝗦 #𝗛𝗘𝗦 #𝗜𝗼𝗧

Arquitetura goRAN™ para Utilities: engenharia para operar por décadas

Nas últimas semanas, muito se discutiu sobre mudanças no mercado global de private wireless. Mas para utilities, o que realmente importa não é o debate — é garantir automação, AMI, DA e DER funcionando todos os dias, por muitos anos, com confiabilidade e aderência às normas IEC/IEEE, aos requisitos de ANATEL e às especificações 3GPP/ETSI.

Por isso compartilho aqui a arquitetura goRAN™ que vem sendo implementada em escala real, incluindo quase 10 anos de operação contínua em ambiente utility.
A versão destinada ao Brasil opera com LTE, LTE-M e NB-IoT simultaneamente em Band 31.
E vale lembrar: a mesma arquitetura distribuída também existe em outras bandas 3GPP, permitindo aplicações equivalentes em diferentes mercados internacionais.
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Arquitetura Aberta e Interoperável
Projetada desde o início para sistemas elétricos: sincronização GPS + IEEE 1588v2, enlaces sub-GHz de longo alcance, suporte a EPC integrado ou EPC externo via S1/S6a e interfaces OT nativas.
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1. EPC Integrado — simplicidade e baixa latência
Para DA e automação distribuída, o EPC integrado reduz OPEX e entrega resposta rápida, com suporte a IEC 60870-5, DNP3 e Modbus. Ideal para regiões críticas onde cada milissegundo importa.
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2. EPC Externo — integração plena com redes existentes
Em utilities que já possuem núcleo LTE/4G/5G, o goRAN™ atua como eNodeB Band 31, integrando-se ao core da operadora ou ao core privado do cliente.
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3. Failover Automático — pLTE → LTE público → NtN
Se o backhaul privado falhar, a rede alterna para LTE público; se ambos falharem, a conectividade continua via NtN (satelite)
Isso garante continuidade para AMI, telemetria e serviços críticos.
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4. Pyxis Duo™ — resiliência no edge
• 2 SIM físicas + eSIM + iSIM
• Wi-Fi 6 industrial
• GNSS/GPS
• LTE + LTE-M + NB-IoT
• Multi-path routing
• OpenWRT industrial
Mantém o sistema ativo mesmo em cenários adversos.
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5. Engenharia para Utilities
Tudo é produzido de ponta a ponta (chip → módulo → edge → rádio), sem aprisionamento tecnológico, operando de –40°C a +70°C.
Um design pensado para ambientes severos onde confiabilidade não pode falhar.
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#SmartGrid #Brasil #450MHz #Utilities #Band31 #AMI #DA #DER #Automação #IEC #IEEE #ETSI #ANATEL #Ubiik

Latinoamérica enfrenta un desafío crítico: las perturbaciones eléctricas modernas se propagan más rápido de lo que cualquier sistema humano o automatizado puede detener. Sin comunicaciones adecuadas, los apagones escalan en segundos, como ha ocurrido recientemente en Europa, Brasil, Chile y México.
·      La fibra, aunque indispensable, no es suficiente. 
·      Cuando falla, toda la red queda vulnerable. 
·      Y cuando depende de una sola vía, cualquier interrupción física —accidente, incendio, corte, vibración, impacto mecánico— puede desencadenar una cascada imposible de contener.
El cambio climático intensifica este riesgo: tornados, ciclones, tifones, borrascas, terremotos, incendios, inundaciones y deslizamientos de tierra. La infraestructura física puede dañarse, hundirse, colapsar o quedar inaccesible durante horas o días. Pero las comunicaciones de protección no pueden detenerse. La continuidad operativa depende de ellas.
Una red eléctrica moderna solo es resiliente cuando dispone de una vía paralela independiente, determinística y con desempeño equivalente a la fibra. Esto significa tiempos de comunicación en el rango de 3 a 5 milisegundos, jitter controlado por hardware por debajo del nivel sub-microsegundo y prioridad absoluta para las señales de disparo. Sin estos parámetros, la coordinación sub-10ms que evita cascadas simplemente no ocurre.
Esto es radio operando a la velocidad de la fibra.
La familia Tornado de Ubiik fue diseñada para asegurar continuidad incluso cuando la fibra se ve afectada. Su función no es competir con la fibra, sino complementarla. Fibra como canal principal. Tornado como ruta independiente y determinística capaz de mantener la protección activa bajo los escenarios más adversos. Con latencias típicas de 3–5 ms por salto, jitter <55 ns, operación en espectro licenciado sub-1GHz y modulación QAM de alta eficiencia, Tornado garantiza que la comunicación nunca sea el eslabón débil del sistema.
Por eso su adopción avanza en presas, subestaciones, automatización, teleprotección, agua, saneamiento y otras infraestructuras críticas donde la continuidad no es negociable.
Estamos buscando nuevos socios en América Latina con llegada comprobada a utilities de energía, agua, saneamiento, petróleo y gas, minería e infraestructura crítica. Aliados que quieran ofrecer tecnología probada en campo, preparada para escenarios reales y alineada con los requisitos físicos de la protección moderna.
Si lo que probaste hasta ahora no resolvió la necesidad de confiabilidad, es momento de conocer Tornado de Ubiik. La tecnología diseñada para evitar que la próxima falla se convierta en una cascada nacional.
Si representas proyectos en tu país, conversemos. América Latina puede adoptar desde hoy la arquitectura correcta para un futuro eléctrico más resiliente.
#SmartGrid #Utilities #Teleprotección  #Tecnologia #Ubiik

O Brasil enfrenta um desafio crítico: as perturbações elétricas modernas se propagam mais rápido do que qualquer sistema humano ou automatizado pode deter. Sem comunicações adequadas, os apagões escalam em segundos, como aconteceu recentemente na Europa, Brasil, Chile e México

A fibra, embora essencial, não é suficiente.
Quando falha, toda a rede fica vulnerável.
E quando depende de uma única via, qualquer interrupção física — acidente, incêndio, corte, vibração, impacto mecânico — pode desencadear uma cascata impossível de conter.

O impacto do mudanças climáticas intensifica esse risco: tornados, ciclones, tifões, borrascas, terremotos, incêndios, inundações e deslizamentos de terra. A infraestrutura física pode ser danificada, submergida, colapsada ou se tornar inacessível por horas ou dias. Mas as comunicações de proteção não podem falhar. A continuidade operacional depende delas

Uma rede elétrica moderna só é resiliente quando possui uma via paralela independente, determinística e com desempenho equivalente à fibra. Isso significa tempos de comunicação na faixa de 3 a 5 milissegundos, jitter controlado por hardware abaixo do nível sub-microsegundo e prioridade absoluta para os sinais de disparo. Sem esses parâmetros, a coordenação sub-10ms que evita cascatas simplesmente não ocorre.

𝗜𝘀𝘀𝗼 é 𝗿á𝗱𝗶𝗼 𝗼𝗽𝗲𝗿𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗻𝗮 𝘃𝗲𝗹𝗼𝗰𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗮 𝗳𝗶𝗯𝗿𝗮.

A família Tornado da Ubiik foi projetada para garantir continuidade mesmo quando a fibra é afetada. Sua função não é competir com a fibra, mas complementá-la. Fibra como canal principal. Tornado como rota independente e determinística capaz de manter a proteção ativa nos cenários mais adversos. Com latências típicas de 3–5 ms por salto, jitter <55 ns, operação em espectro licenciado sub-1GHz e modulação QAM de alta eficiência, Tornado garante que a comunicação nunca seja o elo fraco do sistema.

𝗢 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝘁𝗲𝗺 𝗮 𝗰𝗮𝗽𝗮𝗰𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝗰𝗿𝗶𝗮𝗿 𝗮 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿 𝘀𝗼𝗹𝘂çã𝗼 𝗱𝗼 𝗺𝘂𝗻𝗱𝗼. Por isso, a adoção de Tornado cresce em usinas hidrelétricas, subestações, automação, teleproteção, óleo & gás, mineração, água, saneamento e outras infraestruturas críticas, onde a continuidade não é negociável.

Estamos buscando novos parceiros no Brasil e América Latina, com chegada comprovada a utilities de energia, água, saneamento, petróleo e gás, mineração e infraestrutura crítica. Aliados que queiram oferecer tecnologia testada em campo, preparada para cenários reais e alinhada aos requisitos físicos da proteção moderna.

O Brasil é líder na criação de soluções de tecnologia de ponta, e Tornado faz parte disso. A tecnologia desenvolvida para evitar que o próximo incidente se torne um apagão nacional.

Se você representa projetos no Brasil ou na sua região, vamos conversar. O Brasil pode liderar a inovação em soluções resilientes para o futuro elétrico.

#SmartGrid #Utilities #Teleproteção #Tecnologia #Ubiik #Inovação #Brasil #Infraestrutura #Resiliência #ÓleoEGás #Mineração

En 2008, Uruguay dependía en gran medida de las importaciones de combustibles fósiles y, a medida que aumentaba el precio mundial del petróleo, tenía dificultades para satisfacer las demandas energéticas de su floreciente clase media.

Hoy en día, es líder mundial en #energíasrenovables, ya que el 98 % de sus necesidades eléctricas se cubren con fuentes renovables. ¿Cómo logró una transformación tan asombrosa?

En primer lugar, el Gobierno dio un paso audaz: Uruguay nombró a un físico llamado Ramón Méndez Galain secretario de Energía. Galain supervisó un programa de fuertes inversiones, asociaciones público-privadas y un enfoque centrado en una transición justa, que supuso la creación de 50.000 puestos de trabajo en el marco de planes de reciclaje profesional para los trabajadores del sector de los combustibles fósiles. ¿Y lo mejor de todo? Los costes energéticos de Uruguay se redujeron durante el proceso.

América Latina y el Caribe cuentan con algunas de las condiciones más favorables del mundo para liderar la energía limpia, pero el progreso sigue siendo desigual y a destiempo del ritmo del cambio global. Conoce más noticias sobre la Transición Energética en América Latina aquí: https://ow.ly/VpCY50XvUR5

A modernização das Utilities exige uma nova arquitetura LTE — e ela já existe.

Conversando com Utilities, saneamento, mobilidade, mineração e O&G em todo o Brasil, uma verdade se repete:

as aplicações críticas do setor exigem MUITO uplink — e pouquíssimo downlink.

E aqui surge a incompatibilidade com o modelo das operadoras:
redes celulares são “downlink-driven”, otimizadas para vídeo, streaming e consumo de dados.
Já as Utilities vivem do oposto:
+ telemetria
+ automação DA/SCADA
+ AMI
+ DER
+ alarmes
+ manutenção preditiva
+ IoT distribuída

Em Utilities, a lógica é simples:
os ativos precisam “falar” o tempo todo (uplink), enquanto o centro de controle só intervém quando necessário (downlink).

Por isso, pLTE é naturalmente muito mais uplink-driven do que qualquer rede de operadora.

E há um elemento técnico decisivo no Brasil:
o uplink é limitado por requisitos de potência, EIRP e máscaras definidos nos Atos 915 e 2091 da Anatel.
Em cenários com tais limites, células muito grandes degradam o uplink, reduzindo a eficiência real para aplicações críticas.

Por isso, a arquitetura mid-cell se mostra, na prática, a mais eficiente e equilibrada para Utilities, respeitando plenamente a regulamentação brasileira.
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* Células LTE de porte médio — feitas para o que realmente importa
Nada de macro sites gigantes.
Nada de CAPEX explosivo.
Nada de OPEX imprevisível.

A proposta é clara: aproveitar a infraestrutura que a Utility já possui, reduzindo custo e aumentando resiliência.
Isso inclui:
• postes LV/MV
• torres de subestação
• prédios operacionais
• fibra, cabeado ou micro-ondas
• failover automático via LTE público ou NTN
Entregando:
🔸 uplink consistente 24/7
🔸 latência estável
🔸 cobertura onde o serviço acontece
🔸 implantação rápida (dias, não meses)
🔸 CAPEX e OPEX sob controle
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Uma arquitetura criada para Utilities — e aplicável à Indústria
Mineração, O&G, saneamento e automação industrial podem adotar a mesma filosofia, utilizando bandas 3GPP adequadas ao seu país e regulamentação.
O desenho de rede é o mesmo.
A resiliência é a mesma.
A eficiência é a mesma.
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O diagrama técnico (PDF) mostra essa arquitetura com clareza.
Ele evidencia como AMI, DA, IoT, SCADA, DER e sensoriamento se integram em uma LTE 3GPP modular, escalável e preparada para os próximos 15 anos.
Uma arquitetura que facilita o crescimento de sua rede na medida das suas possibilidades, e necessidades.
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Se você atua com Utilities, Saneamento, Mineração ou O&G...
...e quer entender como aplicar esta arquitetura no seu território, estou abrindo agenda para conversas técnicas e estratégicas.

🌐 www.ubiik.com
#SmartGrid #IoT #LTE #Automação #Energia #Mineração #Infraestrutura #3GPP #tecnologia

🇧🇷 Novo no Brasil: LTE 450 MHz homologado pela Anatel – com vantagem real de 3 dB no uplink

Agora disponível para utilities, óleo & gás, mineração e IoT industrial:
UE Power Class 2 (26 dBm) conforme 3GPP TS 36.101, entregando +3 dB de alcance no uplink e cobertura ampliada em áreas remotas.

Para quem depende de telemetria, SCADA e AMI 2.0, isso muda o jogo.

📩 Interessados na análise técnica completa, só  me chamar ou via DM.

#LTE450 #Anatel  #IoTIndustrial

"Por que LTE 450 MHz pode ser o divisor de águas para performance de uplink em IoT Industrial: A vantagem de 3 dB que a maioria dos engenheiros desconhece"

Análise Técnica Aprofundada: LTE 450 MHz para Aplicações Industriais

A maioria das discussões sobre cobertura celular foca na performance de downlink - entregando conteúdo aos usuários. Mas em aplicações industriais, utilities, petróleo & gás e mineração, o verdadeiro desafio é coletar dados críticos DE dispositivos remotos de volta aos centros de operação.
Minha mais recente análise de propagação RF revela uma vantagem técnica significativa que frequentemente passa despercebida:
Descoberta Principal: Os padrões 3GPP permitem o uso de classe de potência 2 (26 dBm) para as bandas LTE 450 MHz (B31, B87), proporcionando 3 dB de vantagem de potência no uplink sobre bandas convencionais limitadas a 23 dBm. Combinado com características superiores de propagação sub-GHz, isso cria melhorias substanciais de cobertura para deployments industriais críticos de uplink.
Isso não é apenas teórico - as implicações para monitoramento remoto, sistemas SCADA e coleta de dados mission-critical são substanciais.
Interessado na análise técnica completa? Ela cobre modelagem detalhada de propagação RF, comparações de classes de potência e cenários reais de deployment.
Me contata em privado caso interesse o documento completo - fico feliz em compartilhar com colegas engenheiros de RF e profissionais de IoT industrial que trabalham com desafios similares.
#EngenhariaRF #IoTIndustrial #LTE450 #CoberturacelularRF #PetróleoGás #Tecnologia #Utilities #Mineração #3GPP #IoT

[PT] Grupo criado para reunir os Engenheiros Brasileiros que participam do LinkedIn. Nosso objetivo é melhorar o network dos participantes e promover a engenharia brasileira e divulgar vagas de emprego.

Juntem-se a nós para aumentar seu network, é gratuíto! Já somos mais de 50 mil profissionais do Brasil e do exterior.

[EN] This Group is focused on the Brazilian Engineering sector, with the aim of creating an online environment promoting positive networking between engineers, communication and promote jobs that require engineers profiles.

Fell free to join the group as we have 50k engineering professionals from Brazil and also from abroad.

Portuguese and English discussions are available.

O NE gera mais do que consegue escoar. O backbone HVDC é vital — mas só reduz curtailment se vier acompanhado de teleproteção determinística, PMUs e modelos dinâmicos validados.

D.Sc. pursuing - HVDC | Senior Engineer at ONS | IEEE PES CN Brazil Chair

🔌 Sistema HVDC-VSC Half Bridge de 600 kV e 3.000 MW, com 2.500 km, ligando o RN à fronteira SP / PR é recomendado pela Empresa de Pesquisa Energética no aguardado “Estudo de Expansão das Interligações Regionais – Parte III”, como uma das soluções para o intercâmbio entre o NE, SE e S do Brasil até 2035.

Além das características técnico-econômicas já observadas em papers e projetos de VSC Half Bridge, o relatório destaca que a alternativa “2B VSC Angicos - Itaporanga 2” se mostra a mais adequada ao cenário brasileiro devido:
▪️ O terminal Nordeste ter elevada concentração de IBRs;
▪️ O melhor desempenho dinâmico da instalação e do SIN durante ocorrências;
▪️ A capacidade de atuação das conversoras como fonte de tensão;
▪️ A menor influência dos fenômenos de multi-infeed no Sudeste.

O estudo indica ainda que o sistema VSC deverá contar com as seguintes capacidades:
🔹 Atuar no modo STATCOM;
🔹 Suporte de potência reativa para a rede CA;
🔹 Contribuir com injeção de corrente reativa em faltas CA;
🔹 Operação em modo Grid-forming – GFM;
🔹 Operação em black-start, em modo direto ou reverso;
🔹 Operar em condições de SCR amplas entre 1,5 e 6,5.

Destaca-se que a tensão de 600 kV indicada contempla a evolução dos sistemas VSC além do cenário atual de 525 kV e 3.000 MW, e que, se implementado, seria o projeto de maior extensão nas Américas e Europa. 
O relatório também recomenda a avaliação de utilização de sobrecarga de 400 MW, já que o projeto operaria abaixo da corrente máxima de estado da arte dos IGBTs.

💰 Por fim, assim como ocorreu no Bipolo Nordeste I — que exigiu investimento recorde — estima-se que R$ 17,1 bilhões (65% do investimento total) estaria concentrado nas instalações em corrente contínua.

Parabéns a todos os profissionais envolvidos no desenvolvimento deste importante estudo!
Link do site da EPE para o relatório completo: https://lnkd.in/dFYnQC_f
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[EN] A 600 kV, 3,000 MW Half-Bridge HVDC-VSC system, extending over 2,500 km and extending the connection from Brazil’s Northeast to the Southeast region, is recommended by the Brazilian Energy Research Office as one of the solutions to expand electricity exchange among the Northeast, Southeast, and South regions of Brazil through 2035.

𝗢 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝗲𝗻𝗳𝗿𝗲𝗻𝘁𝗮 𝘂𝗺 𝗱𝗲𝘀𝗮𝗳𝗶𝗼 𝗰𝗿í𝘁𝗶𝗰𝗼: as perturbações elétricas modernas se propagam mais rápido do que qualquer sistema pode deter. Sem comunicações adequadas, os apagões escalam em segundos.

14 de outubro de 2025, Bateias, Paraná: Um incêndio na subestação desencadeou uma cascata que afetou 95 milhões de brasileiros em todas as regiões. 10.000 MW foram perdidos. A recomposição levou até 2h30. O evento expôs uma verdade: 𝗾𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲𝗺𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗼𝘁𝗲çã𝗼 𝗲𝗻𝗳𝗿𝗲𝗻𝘁𝗮𝗺 𝗲𝘃𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗰𝗿í𝘁𝗶𝗰𝗼𝘀, 𝗰𝗼𝗺𝘂𝗻𝗶𝗰𝗮çõ𝗲𝘀 𝗿𝗲𝗱𝘂𝗻𝗱𝗮𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗲 𝗱𝗲𝘁𝗲𝗿𝗺𝗶𝗻í𝘀𝘁𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗳𝗮𝘇𝗲𝗺 𝗮 𝗱𝗶𝗳𝗲𝗿𝗲𝗻ç𝗮 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝗻çã𝗼 𝗲 𝗰𝗮𝘀𝗰𝗮𝘁𝗮 𝗻𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹.

A fibra, embora essencial, não é suficiente. Quando falha por corte, incêndio, vibração ou impacto mecânico, toda a rede fica vulnerável.
As mudanças climáticas intensificam esse risco: tornados, ciclones, incêndios, inundações podem danificar ou tornar infraestrutura inacessível. 

𝗠𝗮𝘀 𝗮𝘀 𝗰𝗼𝗺𝘂𝗻𝗶𝗰𝗮çõ𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗼𝘁𝗲çã𝗼 𝗻ã𝗼 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗺 𝗳𝗮𝗹𝗵𝗮𝗿.

𝗢 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝗷á 𝗱𝗲𝘂 𝗼 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗽𝗮𝘀𝘀𝗼: o ONS Submódulo 2.11 é o mandato regulatório mais avançado da América Latina, exigindo 𝗰𝗮𝗻𝗮𝗶𝘀 𝗳í𝘀𝗶𝗰𝗼𝘀 𝗱𝗲𝗱𝗶𝗰𝗮𝗱𝗼𝘀, 𝗺𝗲𝗶𝗼𝘀 𝗿𝗲𝗱𝘂𝗻𝗱𝗮𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗶𝗻𝗱𝗲𝗽𝗲𝗻𝗱𝗲𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗲 𝘀𝗲𝗺 𝗺𝗼𝗱𝗼 𝗱𝗲 𝗳𝗮𝗹𝗵𝗮 𝗰𝗼𝗺𝘂𝗺.
Uma rede elétrica moderna só é resiliente quando possui 𝘃𝗶𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮𝗹𝗲𝗹𝗮 𝗶𝗻𝗱𝗲𝗽𝗲𝗻𝗱𝗲𝗻𝘁𝗲, 𝗱𝗲𝘁𝗲𝗿𝗺𝗶𝗻í𝘀𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗲 𝗰𝗼𝗺 𝗱𝗲𝘀𝗲𝗺𝗽𝗲𝗻𝗵𝗼 𝗲𝗾𝘂𝗶𝘃𝗮𝗹𝗲𝗻𝘁𝗲 à 𝗳𝗶𝗯𝗿𝗮: latências 3-5ms, jitter <55ns controlado por hardware, prioridade absoluta para sinais de proteção.

𝗜𝘀𝘀𝗼 é 𝗿á𝗱𝗶𝗼 𝗼𝗽𝗲𝗿𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗻𝗮 𝘃𝗲𝗹𝗼𝗰𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗮 𝗳𝗶𝗯𝗿𝗮.

A família 𝗧𝗼𝗿𝗻𝗮𝗱𝗼 𝗱𝗮 𝗨𝗯𝗶𝗶𝗸 foi projetada para atender o Submódulo 2.11 do ONS. Não compete com fibra — 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗹𝗲𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮. Fibra como canal principal. Tornado como rota independente e determinística, mantendo proteção ativa quando eventos extremos afetam infraestrutura física.

Latências 3–5ms, jitter <55ns, espectro licenciado 400MHz (padrão ANATEL), modulação QAM 256, MIMO 2×2, disponibilidade 99,999%.

O Brasil tem capacidade de implementar a melhor arquitetura do mundo. A adoção de Tornado cresce em hidrelétricas, subestações, teleproteção, óleo & gás, mineração, água, saneamento — infraestruturas onde continuidade não é negociável.

Buscamos parceiros no Brasil e América Latina com chegada comprovada a utilities de energia, água, petróleo, gás, mineração e infraestrutura crítica.

𝗢 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝗹𝗶𝗱𝗲𝗿𝗮 𝗿𝗲𝗴𝘂𝗹𝗮𝘁𝗼𝗿𝗶𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲. Agora pode liderar na implementação: arquitetura resiliente, testada em campo, alinhada aos requisitos de proteção moderna.

Se você representa projetos de infraestrutura crítica, vamos conversar.

#SmartGrid #Utilities #Teleproteção #ONS #ANEEL #Brasil #Ubiik #Tornado #InfraestruturaCrítica #Resiliência #ÓleoEGás #Mineração

Estudo de Caso Teleprotecao com Tornado da Ubiik

🔴 Com os ATO 915 e ATO 2091, a ANATEL destravou as redes privativas para utilities. O risco agora não é regulatório — é arquitetural.

Nenhuma tecnologia isolada sustenta 15–20 anos de operação: 
nem pLTE sozinho, 
nem LPWAN sozinho, 
nem fibra.

 A base técnica sólida é arquitetura híbrida e aberta:
 • pLTE (ex.: Banda 31) para DA e missão crítica
 • LPWAN determinístico para AMI massivo
 • Failover via LTE público e NtN
 • Gestão unificada por NMS

📩 Quem decide engenharia, TI ou automação precisa olhar isso agora.

#utilities #smartgrid #AMI #DA #DER #pLTE #LPWAN #NtN #ANATEL #Brasil #technology #tecnologia #inovacao #innovation #3GPP #ONS #ANEEL

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