B2B Stack

Receita Previsível®️

* Gerenciamento do time de Vendas e Growth para potencializar aquisições no funil de vendas.

* Criar  e dar apoio na criação de estratégias para geração de leads inbound e outbound.

* Desenvolvimento de estratégias de geração de demanda e aceleração de resultados para atingir metas da empresa no Brasil.

* Realizar Negociações e Vendas e apoiar time de vendas em negociações.

* Controle financeiro e execução de estratégias para manter a saúde financeira da operação brasileira da empresa.

* Desenhar estratégias e esteira de produtos do portfólio da empresa no país.

* Recrutar e selecionar profissionais, acompanhar desempenho e realizar treinamentos com o time.

* Desenvolver e manter relacionamento com C-Levels (prospects e clientes).

* Gerenciar as atividades de negócios relativas a vendas, marketing, finanças, sucesso do cliente, operações, inovação e desenvolvimento de novos negócios.

* Criar e desenvolver alianças estratégias com parceiros de negócios.

* Executar e dar apoio em estratégicas e execução de consultorias, treinamentos e mentorias em todo o país.

Head of Business Growth and Country Manager 

Professor de MBA Marketing Digital

Monuv

Board Member

Atuo como Chief Marketing Officer as a service como consultor externo com dedicação na área de diretoria de marketing, contribuindo com os setores de vendas, sucesso do cliente e produto com criação de estratégias de growth, geração de demanda e treinamento de times. 

Responsável por forma uma área de performance, experimentação e construção de iniciativas que levam a missão da Monuv e seu posicionamento de mercado para todo o ecossistema de segurança preventiva e VSaaS.

Chief Marketing Officer

MBA SEDA Executive Education

Professor de Marketing e Vendas

IEBS - Escola de Negócios da Inovação e dos Empreendedores

Professor do módulo Trafic e Analítica para alunos brasileiros e portugueses.

Professor Marketing Digital

Universidade Veiga de Almeida

Professor Disciplina Business Inteligence, Web Analytics, Gestão de conhecimento e inteligência competitiva entre outras.

Professor de MBA Internacional em Marketing Digital

ABRADi – Associação Brasileira dos Agentes Digitais

Diretor Educacional da ABRADI Regional MG

Hawk Marketing

Aceleramos resultados com ações em canais digitais através da análise de dados e tomada de decisão.

Head I Inteligência de Dados

To Be Comunicação

- Responsável pela integração do setor de marketing digital e tecnologia com ações de comunicação e marketing da agência de propaganda e desenvolvimento e prospecção de clientes no ambiente digital.

- Estruturação do setor de inteligência digital. Treinamento e desenvolvimento da equipe para técnicas de otimizações de sites para motores de busca (SEO), Links patrocinados, Facebook Ads, gestão em redes sociais (estratégia, conteúdo e monitoramento), inbound marketing, e-mail marketing.

- Gestão de projetos, definição de escopo, prazo, seleção de fornecedores e criação de planejamento de ações no ambiente digital.

Diretor de Marketing Digital

CEO e sócio na Receita Previsível®️. Especialista em gerar vendas e leads qualificados em canais digitais. / RevOps Specialist I Growth Hacker Marketer I Go To Market I Consultoria Vendas

Gero consistência em máquinas de vendas ajudando empresários e profissionais a gerar fontes previsíveis de demanda com marketing e vendas.

Comecei a carreira  trabalhando  como terceirizado  na Coca-Cola Brasil fazendo parte do time que implementou a metodologia COPC sendo a 1ª operação mundial com tal certificação.

Como empresário atuei como white label agency para grandes agências do mercado nacional atuando em projetos para empresas como Toyota, Itaú, Natura, Icatu Seguros, FGV, Unicesumar, Nasajon Sistemas, Dow entre outras empresas públicas e privadas. 

Também como prestador de serviço atuei como especialista em varejo integrando canais digitais e tradicionais atendendo marcas como E-facil, Tribanco , Smart Supermercados, GOU Odonto, além de startups como: Granito Meios de Pagamento, Monuv e Flix.com.vc,  e grupos de concessionárias : Chevrolet, Hyundai, Kawasaki,Honda, Ford, Jeep, Renault, Nissan, Audi, Volkswagen, Ford, Pegout, Citroen e Fiat. 

Como professor há 12 anos ministro aulas de MBA e graduação em diversas disciplinas de marketing e vendas em instituições de ensino como Fundação Getúlio Vargas (Brasil), IPOG (Brasil), IEBS (Espanha), PUC (Minas Gerais), Universidade Veiga de Almeida (Rio de Janeiro) e Esamc (Uberlândia). 

Como pesquisador, sou estudioso de lA e uso de dados não-estruturados aplicados à vendas e marketing.

No mercado EAD possuo experiência construindo conteúdo em plataformas com infoprodutos próprios e prestando consultoria para especialistas que querem transformar seu conhecimento em monetização.

Sou CEO e sócio de Aaron Ross, autor de Receita Previsível e Hipercrescimento,  sendo responsável pela consultoria e treinamentos da metodologia  considerada a "Bíblia de vendas do Vale do Silício". 

Em nosso portfólio temos empresas como Neoway, Uber, Vivo, Senac, Sebrae, além de centenas de alunos em nossos treinamentos e mentorias.  

Ao aconselhar e liderar projetos da implementação da metodologia Receita Previsível ajudamos empresários a construir sua máquina de vendas no que diz respeito à estruturação dos times de marketing e vendas, construção dos processos de trabalho e escolha das ferramentas de tecnologia para gerar demanda outbound e inbound de forma previsível.

No âmbito da educação tenho anualmente mais de 2.000 alunos.

Nos negócios meus clientes tem  como resultado crescimento consistente com maior receita líquida através de metas de crescimento previsível da geração de leads e vendas em suas operações.

Minha especialidade é unir marketing, vendas e tecnologia para construir parcerias de sucesso.

Depois de conversar com tantas empresas tentando destravar sua máquina de receita, percebi um padrão simples:
Todo mundo quer escalar, mas poucos sabem por onde começar.

Uns pulam direto para contratação.
Outros investem em mídia antes de validar ICP.
Alguns até têm uma boa operação, mas sem dados integrados, cada área puxa para um lado.

Foi por isso que nasceu o Playbook SaaS B2B: um guia prático para diagnosticar e acelerar a Transição de Validação para Escala Eficiente.

O que o playbook mostra na prática:

• Como medir o Product-Market Fit e provar ROI em até 30 dias.

• Quais sinais indicam que seu time está pronto para escalar (ou ainda não).

• Como aplicar RevOps e automação antes de contratar o 5º vendedor.

• E como integrar IA no GTM pra recuperar conversões perdidas.

Mais de 70% das empresas analisadas ainda operam sem visibilidade sobre retenção e expansão, e é exatamente aí que o playbook atua: revela onde o crescimento está vazando.

É um diagnóstico que não fala de teoria, mas de prática.
De número, processo e eficiência.

Quer receber o material completo e aplicar o diagnóstico no seu time?
Comente PLAYBOOK aqui embaixo e eu te envio o link.

Thiago Muniz 🦄

CEO e sócio na Receita Previsível®️ e B2B Stack. Especialista em gerar vendas e leads qualificados em canais digitais. / RevOps Specialist I Growth Hacker Marketer I Go To Market I Consultoria Vendas

Outro dia, estava em um evento, numa conversa com um fundador de SaaS e seu SDR, até que escutei: “Estamos prontos para escalar, só falta gente.”

E outra pessoa que fazia parte da conversa disse: “Substituí meu time por agentes de IA e deu resultado."

Eu fico pensando que, às vezes, deve ser difícil ser pré-vendedor em um mundo em que toda hora aparece alguém ameaçando que seu trabalho será substituído por IA. 

Tenho percebido uma certa sedução, especialmente por parte de times que não têm especialização em vendas, em quererem implementar um agente para atender seus leads.

Parece lógico, né? Mas a IA não vai salvar você se não souber trabalhar com ela.

Em um de nossos projetos, a Nuvem Datacom, uma empresa de infraestrutura em nuvem, ainda tinha um time que fazia de tudo: prospecção, vendas e cuidava da base. Um time maduro e com os pés no chão.

Em vez de automatizarmos tudo, colocamos uma pessoa para cuidar dos leads de pré-vendas. Ela gerou 63 reuniões em 37 dias. Altos tickets, clientes lucrativos e um SDR competente e feliz. 

O resultado não veio porque o time cresceu ou porque simplesmente implementamos automação. Veio porque redesenhamos o processo, avaliamos o ICP e reestruturamos os processos. 

Existiu, sim, cadências automatizadas e gestão baseada em dados. Mas houve também pessoas pensando. 

Existe um efeito “boomerang” com a automação: quando ela não entrega valor, reverter ou construir um processo com atendimento humanizado, que ofereça maior valor e alta complexidade, pode funcionar. Várias pesquisas mostram que pessoas se frustram quando não conseguem sair de sistemas automatizados e acabam desistindo de comprar.

Pois bem, eu não sou uma pessoa anti-tecnologia, mas o que você pensaria se a Apple resolvesse transformar o seu suporte premium, tirando especialistas humanos e substituindo-os por IA? Será que você se sentiria tão importante?
As empresas globais que mais escalam adotam um movimento bem diferente do discurso de que “tudo é mais fácil com IA”.

Otimizar antes de contratar.
Validar antes de automatizar.

Você pode começar com um atendimento automatizado ou humano, mas se não tiver um processo inteligente de crescimento, nada vai funcionar.

Uma das regras mais simples que seguimos nas consultorias é manter sempre uma amostra do ICP sendo testada e validada. De tempos em tempos olhamos para os nichos trabalhados e nos perguntamos: 

“Este processo está acelerando as vendas e melhorando a experiência do cliente?”

Ah! Indo mais a fundo na conversa, descobri que o outro fundador teve resultado, mas não foi tão grande quanto esperava e teve que incluir também uma pessoa no processo.

A tecnologia vai evoluir muito, mas enquanto não aprendermos que sistematizar as coisas é o que faz a diferença, vamos continuar fazendo as coisas só porque outras pessoas estão fazendo também.

Vivi nos últimos 5 anos um sonho que nem imaginava que poderia um dia acontecer. Me tornei sócio e CEO da empresa de um autor de best-seller reconhecido como a "Bíblia de vendas do Vale do Silício".  Tudo isso por si só já é incrível.

Quando comecei a sociedade com o Aaron meu inglês era menos do que básico, rudimentar. Transformamos o livro em um negócio e esse negócio em um ecossistema de soluções que  hoje contam com a Receita Previsível®️, Receita Previsível Appointment Setting, B2B Stack, além de outras frentes de negócio que serão lançadas em breve.

Estamos escrevendo nesse livro não só coisas sobre técnicas de vendas, mas muito do que aprendi com o Aaron, que além de um autor e empresário incrível é um dos seres humanos mais generosos e sensíveis que conheço.

Estamos construindo o futuro e documentando essa história por aqui.

Sales Advisor & Author: 'Predictable Revenue', 'From Impossible To Inevitable' & 'Income Operating System' (Coming Soon) | Global Speaker & Board Member

Most revenue teams aren’t “stuck.” They’re trapped in a maze where everyone’s sprinting, no one’s advancing, and half the dashboards are basically fan fiction. People slap on optimism, talk about “momentum,” and quietly hope no one notices the last six quarters felt exactly the same. You feel the drag. The sameness. The illusion of motion.

And then you open your social platform of choice and instantly feel worse. Everyone else is “crushing it.” Perfect graphs. Explosive growth. AI miracles every week. That comparison hit makes you feel behind before you even start your day. The illusions out there feed the illusions in here.

So everyone blames something. The product’s behind. The buyer shifted. The reps are soft. Marketing missed. The board panicked. The founder’s emotional weather system acted up again.

All true. And completely useless.

Because the only place you actually have leverage is you. Not because you’re the problem, but because you’re the only variable you control. Waiting for everyone else to fix your situation is a long-term strategy for disappointment.

Teams and leaders who keep looping aren’t incompetent. They’re hunting ghosts. Pipeline ghosts. Forecast ghosts. New-tool ghosts. “If we just try harder” ghosts. These illusions feel solid until the moment you try to grab one.

This book is about killing those illusions.

Some ideas will feel obvious. Some uncomfortably soft. Some will annoy you because you swear “I’ve already tried that!”  If the obvious stuff worked, you wouldn’t be reading something called Phantom Revenue. You’d be relaxing somewhere inventing new problems for fun.

The escape requires a different kind of honesty. Not another tech stack. Not another playbook binge. You need a way to see what’s real, cut noise fast, make sharper moves, and build a system that compounds instead of collapsing every time the world twitches. And the twitches will only come faster.

No silver bullets here. Just a way out of the labyrinth.
—

(no this book isn’t available yet, still developing.  but Thiago Muniz 🦄 and I will continue to write - occasionally! - this in public)

No alternative text description for this image

Muitos anos participando de eventos e projetos de mentoria com empresas de tecnologia e SaaS me fizeram perceber que as pessoas não entendem que sair de R$ 2 milhões/ano para R$ 10 milhões/ano é bem diferente de sair do zero. As táticas que te ajudaram até ali não vão te levar ao próximo nível.

Preparar a empresa para os próximos passos enquanto pensa no presente é o desafio lógico na cabeça de qualquer CEO de startup, o que mais gera confusão mental.

O produto começa a ganhar tração, o funil enche, o time comemora contratos fechados. Chega mais dinheiro, mais equipe e, de repente, crescer se torna uma maldição.

É tarde demais para voltar atrás nas iniciativas, mas você também não tem lucro suficiente para sustentar a operação. O CAC dispara e o time está sempre correndo atrás, mas não sai do lugar.

A reação é quase sempre a mesma:

“Vamos contratar mais.”

“Vamos investir mais.”

“Vamos fazer mais."

Pressionada pelo peso das decisões erradas ou da falta de aceleração no funil, a liderança não enxerga que o que vira gargalo nessa fase normalmente é:

• O product-market fit ainda está frágil. 
• O processo ainda tem muitas planilhas, dados e decisões descentralizados.
• As decisões são tomadas sem saber o que realmente converte ou desperdiça energia.

A Iconiq Growth mapeou isso: 72% das empresas SaaS ainda estão no estágio inicial de Go-To-Market e apenas 18% delas sabem medir o crescimento em sua base.

É bizarro pensar que a maior parte desse mundo gira em torno de empresas que estão acelerando sem sequer saber se estão na corrida certa.  Precisamos de muita coragem para dizer “não é hora de crescer".
 
É fácil confundir solidez com falta de ambição. Existem 3 coisas que fazem o crescimento ser mais sólido e previsível e isso não tem nada a ver com script ou automação:

•  Estruturação de indicadores e centralização das informações: tomar decisões baseadas em dados concretos e cobrar da liderança que isso seja feito.
•  Preparar a liderança para tomar decisões assertivas e se preparar para a próxima fase.
•  Em vez de simplesmente investir mais ou contratar mais, amadurecer o modelo para depois buscar crescimento.

Quando crescemos sem adaptar bem os processos, o próprio crescimento pode se tornar um peso. Se você ainda está trocando planilhas e não tem certeza do seu product-market fit, talvez seja hora de se organizar para crescer.

Tenho notado um padrão curioso entre fundadores e líderes de growth. Todos falam em escalar, mas poucos conseguem responder duas ou três perguntas sobre como pretendem sustentar o crescimento sem perder a eficiência.
 
Uma sensação de que, mesmo com tantos conteúdos, eventos, cursos, você roda, roda e o discurso é quase sempre o mesmo: contratar mais, investir mais, automatizar mais.

Só que algo que aprendi com o Aaron e na Receita Previsível é que o caminho mais curto é, muitas vezes, o mais longo. Criar sistemas que aguentam o próprio peso é o que realmente faz a diferença.

Algumas perguntas desconfortáveis que vejo as pessoas não saberem como responder no mercado de SaaS:

• Como seu produto gera ROI em 30 dias? 
• Onde você tem mais gargalos operacionais?
• Seu time depende de vendedores-heróis ou de 1 único canal de aquisição?

Estabilizar a margem de lucro antes de expandir é essencial para ter mais sucesso. A IA vai te ajudar na priorização de contas, na criação de cadências personalizadas, no resumo de calls e no scoring, reduzindo o esforço humano, mas existe uma camada de eficiência operacional que deve ser explorada para fazer o jogo acontecer.

Começar o crescimento vendendo mais para quem está na base e não de “novos logos” é uma forma segura de responder a estas perguntas, porque, falando com clientes, ouvindo suas histórias sobre o uso do produto, como descrevem suas experiências, você consegue melhorar o discurso de vendas, treinamentos, mensagens que o marketing precisa priorizar e, é claro, recebe mais por isso.

Uma das especializações de papéis que podemos trabalhar é entender que profissionais especialistas em onboarding e outros focados em adoção e expansão podem ser um caminho. Menos generalismo no sucesso do cliente pode ser algo simples que ajuda isso a funcionar.

Mas quem está pronto para entender que não são só pré-vendas e vendas que devem contar com especialistas?

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