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Vivemos empilhando tarefas como se a vida fosse uma esteira de produtividade infinita. Mas aí chega um feriado prolongado — como este — e bate uma inquietação. Será que eu deveria aproveitar melhor? Será que estou desperdiçando tempo? A verdade é que nem sempre estamos com pressa porque temos muito a fazer. Muitas vezes, estamos com pressa porque desacelerar nos coloca frente a frente com o que evitamos: o vazio, o silêncio, nós mesmos. E se o descanso não fosse um intervalo entre conquistas… mas parte essencial delas? A pausa é produtiva. O ócio, quando consciente, é fértil. O silêncio organiza o ruído interno. E o não fazer, por incrível que pareça, também é um jeito de construir. Neste feriado, talvez a pergunta mais importante não seja o que fazer, mas sim: do que eu preciso descansar? E se, por alguns dias, a gente trocasse a urgência da entrega pela presença inteira? Sem checklists. Sem culpa. Sem necessidade de provar nada. Porque, no fim das contas, às vezes o maior avanço está em simplesmente parar. #Pausa #LiderançaComPresença #VidaConsciente #Reflexão #FeriadoProlongado #AltaPerformanceHumana

🔘 𝗦𝗶𝗺𝗽𝗹𝗶𝗰𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 é 𝘀𝗼𝗳𝗶𝘀𝘁𝗶𝗰𝗮𝗰ã𝗼 𝗲𝗺 𝗲𝘀𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗽𝘂𝗿𝗼. Vivemos em um mundo que valoriza o mais: mais tarefas, mais reuniões, mais dados, mais distrações. Mas, como bem lembra o Victor Wendt nesse material brilhante, ser sofisticado não é ser complexo — é ser objetivo. 👉 Eliminar o excesso, dizer não a boas ideias, usar imagens, falar simples, buscar o vazio criativo... tudo isso exige coragem. Coragem para não complicar. Se você lidera, cria, decide ou comunica — o poder da simplicidade precisa estar na sua estratégia. Porque, no fim, o que é simples toca, conecta e transforma. 📌 Qual dessas 10 lições você mais precisa aplicar hoje? #Simplicidade #Minimalismo #ComunicaçãoClara #Liderança #Produtividade #DesignDeIdeias #AutoridadeNoLinkedIn

𝗧𝗲𝗺 𝗺𝘂𝗶𝘁𝗼 𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀á𝗿𝗶𝗼 𝗱𝗶𝘇𝗲𝗻𝗱𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗾𝘂𝗲𝗿 𝗰𝗿𝗲𝘀𝗰𝗲𝗿… 𝗠𝗮𝘀 𝗽𝗮𝘀𝘀𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗼 𝗱𝗶𝗮 𝗿𝗲𝘀𝗼𝗹𝘃𝗲𝗻𝗱𝗼 𝗽𝗿𝗼𝗯𝗹𝗲𝗺𝗮 𝗱𝗲 𝘂𝗻𝗶𝗳𝗼𝗿𝗺𝗲, 𝗰𝗵𝗮𝘃𝗲, 𝗳é𝗿𝗶𝗮𝘀 𝗲 𝗴𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝗻ã𝗼 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲𝗴𝗮. . Você realmente acredita que o crescimento que você quer vai sair desse tipo de rotina? . - Não é falta de esforço. - Não é falta de boa intenção. - Mas pode ser falta de direção. . Porque enquanto você está ali — tentando fazer tudo funcionar — o mercado está andando. As conexões estão acontecendo. As oportunidades estão mudando de mão. As conversas certas estão rolando — sem você. 📌 Quando foi a última vez que você saiu da rotina pra pensar o seu negócio de verdade? 📌 Quando foi a última vez que você conversou com alguém que te fez enxergar diferente? 📌 Quando foi a última vez que você parou de apagar incêndio… e subiu no alto da colina pra ver o mapa inteiro? 𝗧𝗲𝗺 𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀á𝗿𝗶𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝘃𝗶𝘃𝗲 𝗼𝗰𝘂𝗽𝗮𝗱𝗼 𝗱𝗲𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗽𝗿𝗮 𝗳𝗮𝘇𝗲𝗿 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗿𝗲𝗮𝗹𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗶𝗺𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮. E o problema disso é que o cansaço começa a parecer estratégia. Mas não é. . Não é da operação que nasce o futuro. O futuro nasce da 𝗽𝗲𝗿𝘀𝗽𝗲𝗰𝘁𝗶𝘃𝗮. Do 𝗼𝗹𝗵𝗮𝗿 𝗱𝗲 𝗳𝗼𝗿𝗮. De gente que pensa diferente. Do tempo que você dedica a olhar pra frente — e não só pro problema da dia. . Se isso te incomoda (como deveria), ótimo. O desconforto é o primeiro passo pra sair do ciclo da repetição. . Se quiser conversar, me chama. Eu trabalho com quem quer crescer com consciência — e com coragem. #Estratégia #EmpresárioConsciente #GestãoDeNegócios #AltaPerformance #VisãoDeFuturo #ConsultoriaEmpresarial #LiderançaTransformadora #MentoriaExecutiva

𝗢 𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲𝗲𝗻𝗱𝗲𝗱𝗼𝗿 𝗰𝗿𝗶𝗮. 𝗢 𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀á𝗿𝗶𝗼 𝗺𝗮𝘅𝗶𝗺𝗶𝘇𝗮. Essa frase, aparentemente simples, carrega uma das chaves mais poderosas da jornada empresarial. O empreendedor é movido por visão, intuição e coragem. Ele entra em territórios desconhecidos, aposta em ideias embrionárias e constrói algo onde antes havia apenas um incômodo ou uma oportunidade oculta. . Ele é o arquiteto da possibilidade. Já o empresário opera com outra natureza: transforma essa criação em modelo de negócio. Sistematiza, estrutura, escala. Busca eficiência, consistência e retorno. É o responsável por garantir que aquilo que nasceu de uma faísca vire uma máquina que gera valor — para o cliente, para a equipe e para o mercado. . Criar é romper o status quo. Maximizar é dominar o jogo. . Negócios que nascem apenas da criação correm o risco de serem geniais, mas curtos. Negócios que vivem apenas da maximização se tornam repetitivos, sem alma, vulneráveis à disrupção. . Por isso, o desafio dos líderes é cultivar ambos os papéis dentro de si ou ao seu redor: Criar com ousadia. Maximizar com inteligência. E saber o momento de transitar entre um e outro. . No fim, toda empresa precisa de um pouco de arte e um tanto de engenharia. É assim que se constroem negócios duradouros. . Agradeço ao Daniel Zaidan, cuja frase provocativa inspirou essa reflexão. . #Empreendedorismo #GestãoEmpresarial #EstratégiaDeNegócios #Inovação #LiderançaEmpreendedora #CrescimentoEmpresarial #ReflexõesExecutivas

Inovação e Adaptação: não é sobre tecnologia, é sobre relevância Inovar não é lançar um aplicativo ou usar IA de forma aleatória. É escutar o mercado, perceber mudanças no comportamento do cliente e ajustar sua entrega. Mais de 70% das pequenas empresas que inovaram seus canais de venda (como delivery, marketplace ou atendimento remoto) em 2023 aumentaram sua receita, mesmo em meio à desaceleração econômica, segundo o Sebrae. Inovação acessível é possível — e urgente. • Que novo modelo de negócio você pode testar com baixo risco? • Como sua empresa pode ser mais digital, mesmo sem grandes investimentos? • O que os clientes estão pedindo… que você ainda não oferece? Não espere a mudança chegar. Lidere ela. #Inovação #Adaptação #Empreendedorismo #TransformaçãoDePMEs

Sujo falando com o mal-lavado. Essa expressão popular sempre me fez pensar. Quantas vezes evitamos conversas difíceis com medo de nos expor? De parecer menos competentes, menos certos, menos “prontos”? No ambiente corporativo, então, isso é quase regra. A cultura da perfeição, da performance constante, nos afasta de algo essencial: a vulnerabilidade. Aquela que nos aproxima do outro, que nos humaniza. Mas a verdade é que todo mundo tem suas fragilidades, suas contradições, seus dilemas. E encontrar espaços — e pessoas — com quem possamos falar de igual para igual, sem máscaras, é um alívio. Mais que isso, é um respiro necessário. Nem sempre conseguimos fazer isso nas reuniões, nos e-mails ou nas decisões de negócio. Mas precisamos buscar, de forma honesta, relações onde possamos ser, de fato, quem somos. Ou, pelo menos, quem estamos tentando ser. Porque só assim, com diálogos abertos, francos e, sim, imperfeitos, é que a gente cresce de verdade. Boa sexta-feira — e que você tenha com quem conversar de verdade. #reflexões #liderança #vulnerabilidade #autenticidade #relacionamentoshumanos #sexta-feira

Negócios são feitos por pessoas. E entre pessoas. Marcas institucionais ajudam, mas não sustentam sozinhas uma venda, um projeto ou uma parceria duradoura. O que pesa de verdade é a reputação que você constrói — todos os dias, nas conversas, na escuta, na entrega, na coerência entre o que se diz e o que se faz. Não se trata apenas de técnicas de venda. O que move o jogo é a fome de gerar valor, de entender a necessidade do outro e entregar soluções reais. E sim, queremos o resultado financeiro. Porque dinheiro é consequência clara de que houve valor entregue, dor resolvida e confiança construída. Não é romantismo — é negócio bem feito. As marcas aparecem na fachada. Mas são os nomes, os rostos, as histórias que realmente fecham negócios. ⸻

Como falar sobre engajamento no mundo corporativo de hoje? Segundo Bettina Schaller, presidente da World Employment Confederation, o trabalho deixou de ocupar o centro da vida das pessoas — e isso vale para todas as gerações. Em entrevista à Bloomberg Línea, ela afirma que a pandemia foi um catalisador para essa mudança na mentalidade profissional: o bem-estar passou a estar no mesmo patamar que o sucesso na carreira. Ou seja, não se trata de jovens descomprometidos, mas de pessoas que enxergam o trabalho como parte da vida — e não como sua razão de existir. Diante disso, como falar de engajamento? Engajamento hoje não é mais sobre “vestir a camisa” ou “dar tudo de si”. É sobre encontrar propósito no que se faz, equilíbrio nas relações e respeito às individualidades. As empresas que entendem essa mudança têm mais chance de atrair e reter talentos que se conectam de verdade com seus valores. Estamos prontos para esse novo engajamento? Um que exige mais empatia, flexibilidade e propósito? Que tal conversarmos sobre isso? #liderança #gestãodepessoas #engajamento #futurodotrabalho #bemestar #culturaorganizacional

Como falar de engajamento e produtividade nas empresas, hoje? Se o trabalho deixou de ser o centro da vida das pessoas, como afirmou Bettina Schaller (World Employment Confederation) à Bloomberg Línea, o que isso muda na forma como pensamos produtividade? Por muito tempo, produtividade foi associada a tempo dedicado, presença constante, estar “on” o tempo todo. Hoje, a equação mudou: engajamento genuíno + bem-estar = produtividade sustentável. Não se trata mais de extrair o máximo das pessoas, mas de criar ambientes onde elas possam entregar o melhor de si — sem abrir mão de quem são fora do crachá. Empresas que entendem essa nova dinâmica investem em: • Autonomia e confiança; • Propósito claro e alinhado; • Respeito aos limites individuais; • Ambientes que valorizam o ser humano, não só o “recurso”. Engajamento não é sobre pressão, é sobre conexão. Produtividade não é sobre horas, é sobre impacto. Estamos prontos para liderar assim? #produtividade #engajamento #liderança #gestãodepessoas #futurodotrabalho #culturaorganizacional #bemestar

Nem todo sucesso brilha. Às vezes, ele só respira. Muitas vezes, aprendemos que sucesso é o aplauso no final, o cargo no topo, o número na planilha. Mas e se estivermos olhando na direção errada? . Escrevi um artigo que é quase um convite ao silêncio: Uma pausa para repensar o que é, de fato, ser bem-sucedido. Um olhar mais humano, mais presente, mais real. . Falo sobre presença, intensidade no agora, conexões verdadeiras e o valor de fazer com sentido o que precisa ser feito — hoje. . Se isso conversa com algo que você sente, te convido a ler com calma, com o coração. . Leia artigo completo (E se tocar em algo importante, compartilhe com quem também precisa lembrar.) #Sucesso #Propósito #Presença #LiderançaComSentido #Reflexão #DesenvolvimentoHumano #Exponentia #Mindfulness #InteligênciaEmocional #MarceloPolicarpo

𝗦𝗸𝗶𝗹𝗹 𝗙𝗹𝘂𝘅 𝗲 𝗦𝘂𝗿𝗴𝗲 𝗦𝗸𝗶𝗹𝗹𝗶𝗻𝗴: 𝗼 𝗳𝘂𝘁𝘂𝗿𝗼 𝗱𝗼 𝘁𝗮𝗹𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗷á 𝗰𝗵𝗲𝗴𝗼𝘂. Estamos vivendo a era do Skill Flux: as habilidades que você domina hoje não garantem sua relevância amanhã. A volatilidade do mercado exige líderes e times capazes de desaprender, reaprender e se transformar continuamente. . É aí que entra o conceito de Surge Skilling – a capacidade de desenvolver rapidamente competências críticas para atender demandas emergentes. Não se trata de um novo curso, mas de uma mentalidade adaptativa e estratégica, que transforma desafios em protagonismo. . 💡 Na Exponentia, ajudamos empresas a identificar gaps, mapear o potencial do time e gerar impacto com programas de aceleração de competências alinhados ao negócio. . O mundo muda. O jogo muda. Suas habilidades também deveriam. . #SkillFlux #SurgeSkilling #Estratégia #Transformação #Liderança #DesenvolvimentoHumano #Exponentia #ConsultoriaEmpresarial #MentoriaExecutiva

𝗗í𝘃𝗶𝗱𝗮 𝗼𝘂 𝗲𝗾𝘂𝗶𝘁𝘆? 𝗔 𝗲𝘀𝗰𝗼𝗹𝗵𝗮 𝗱𝗼 𝗰𝗮𝗽𝗶𝘁𝗮𝗹 é, 𝗮𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝘁𝘂𝗱𝗼, 𝘂𝗺𝗮 𝗲𝘀𝗰𝗼𝗹𝗵𝗮 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁é𝗴𝗶𝗰𝗮. Empresários costumam olhar para o custo do dinheiro. Mas quem joga o jogo da alta performance sabe: não é só sobre taxa, é sobre alavancagem competitiva. . Quando uma empresa busca capital, há basicamente dois caminhos: - 𝗗í𝘃𝗶𝗱𝗮 funciona bem quando a empresa tem caixa saudável, previsibilidade e um plano claro para multiplicar o capital. Você mantém o controle e entrega o capital no vencimento. Mas o risco é todo seu — inclusive nos ciclos difíceis. - 𝗘𝗾𝘂𝗶𝘁𝘆 é outro jogo. Você divide a empresa, mas também compartilha riscos, decisões e, em muitos casos, acelera o crescimento com governança, inteligência e acesso a novos mercados. . Pode custar mais no papel — mas destrava crescimento que você talvez não conseguiria sozinho. 𝗔 𝗲𝘀𝗰𝗼𝗹𝗵𝗮 𝗰𝗲𝗿𝘁𝗮 𝗱𝗲𝗽𝗲𝗻𝗱𝗲 𝗱𝗮 𝘀𝘂𝗮 𝘁𝗲𝘀𝗲 𝗱𝗲 𝗰𝗿𝗲𝘀𝗰𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼. . Se é um ciclo tático de otimização, dívida pode bastar. . Se é um salto estratégico — mudança de escala, expansão, novo mercado — equity pode ser o melhor ativo. Capital não é só recurso. É vetor de competitividade. Empresas extraordinárias não crescem só com dinheiro. Crescem com decisões estratégicas — na hora certa, com os parceiros certos. #estrategiacompetitiva #funding #equity #dívida #crescimentoempresarial #Exponentia #capitalinteligente

🚀 𝗩𝗼𝗰ê 𝗳𝗮𝗹𝗮 𝗱𝗲 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁é𝗴𝗶𝗮 𝗻𝗼 𝘀𝗲𝘂 𝗻𝗲𝗴ó𝗰𝗶𝗼… 𝗺𝗮𝘀 𝘀𝗮𝗯𝗲 𝗾𝘂𝗮𝗹 𝗱𝗲𝗹𝗮𝘀 𝗲𝘀𝘁á 𝗮𝗽𝗹𝗶𝗰𝗮𝗻𝗱𝗼? Escrevi um artigo direto ao ponto sobre um tema que gera muita confusão (e prejuízo) nas empresas: os três tipos de estratégia que toda organização precisa conhecer e aplicar corretamente. . 🔍 Estratégia competitiva, corporativa e organizacional não são a mesma coisa — e entender a diferença pode ser o divisor de águas entre uma empresa que escala e outra que patina. . 💼 Como consultor e executivo com trajetória em diversos setores, venho acompanhando de perto o impacto que decisões estratégicas mal enquadradas causam. E nesse texto eu explico, com linguagem simples e base conceitual sólida, como evitar esses erros. 👉 Leia aqui o artigo completo! #Estratégia #GestãoEmpresarial #Liderança #Consultoria #Exponentia #AltaPerformance #BusinessStrategy

Domingo à noite nem sempre é fácil. Às vezes, o coração acelera, a mente corre lá pra frente, pensando em tudo o que vem pela frente. Mas a verdade é que a segunda ainda não chegou. E o agora ainda merece ser vivido com calma. Respira. Não é preciso dar conta de tudo de uma vez. A semana não exige perfeição — só presença. Segunda-feira será apenas um novo começo. E você, com o que já tem por dentro, vai saber o que fazer, um passo de cada vez. Que a próxima semana chegue com mais leveza do que pressa. E que a gente se lembre: gentileza com a gente mesmo também é produtividade. #calma #autocuidado #ansiedadedomingo #segundafeira #produtividadecomalma #inspiracao #equilibrio ⸻

O nome que ele escolheu dizia tudo. E ainda ensina — inclusive ao mundo corporativo. Estava em Roma, no Colégio Pio Brasileiro, quando a fumaça branca subiu. Corri para a Praça de São Pedro e ouvi com atenção o nome que seria anunciado. Francisco. Não foi só um nome religioso. Foi uma escolha estratégica, simbólica e profundamente consciente. Ele abriu mão dos títulos grandiosos e sinalizou, desde o início, qual seria sua abordagem: simplicidade, foco no essencial, proximidade com a base, escuta ativa e coragem para enfrentar resistências. Como empresário e consultor de empresas, vejo o quanto isso conversa com a realidade da liderança de hoje: Líderes que não sabem escutar, perdem. Quem se blinda em torno de si, se desconecta. Quem se distancia da base, perde a legitimidade. Quem não simplifica, afoga a operação. Quem teme desagradar, paralisa decisões difíceis. Francisco enfrentou estruturas complexas, resistências internas e crises globais com clareza de propósito, firmeza e humildade estratégica. Não romantizou nada. Tomou decisões impopulares, mexeu em sistemas arraigados e mostrou que é possível liderar com autoridade sem autoritarismo. A jornada dele segue me inspirando — não só como alguém que já viveu o universo eclesial, mas como alguém que hoje vive o mundo dos negócios e ajuda empresas a prosperarem com mais sentido, mais foco e mais impacto real.

Chega. Já deu. A semana foi intensa. Entregas, cobranças, decisões, ajustes, metas, desafios… tudo feito com dedicação. Mas agora, dá um tempo. O que tinha que ser feito, foi. O que não deu, agradeça também – por te mostrar os limites, por ensinar o que pode melhorar. Deixa pra segunda. Agora celebra as conquistas, reconheça os aprendizados e, acima de tudo, descansa. Foca na sua família. Foca nos seus filhos. Foca nas pessoas que você ama. A vida não espera. E o descanso também faz parte da produtividade. Desligar é um ato de sabedoria. Segunda-feira a gente volta. #reflexão #liderança #equilíbrio #família #descanso #vida

Uma Páscoa com silêncio, travessia e recomeço Por muitos anos, fui padre. Vivi de forma intensa a beleza dos símbolos, das celebrações, das palavras que tocam a alma. Foi um tempo de profunda entrega e aprendizado — uma escola de humanidade, escuta e presença, pela qual sou grato. Hoje, minha espiritualidade mudou. Já não está ancorada em doutrinas ou verdades absolutas, embora eu as respeite. O que ficou foi algo mais essencial: a abertura ao mistério, àquilo que não se explica, mas ainda assim pulsa. Quando me perguntam sobre Deus, minha resposta costuma ser simples: não sei. E talvez esse “não saber” seja um lugar fértil — onde mora a humildade de quem atravessa a vida sem a ilusão de controle, mas com o desejo sincero de estar inteiro no caminho. A Páscoa, pra mim, segue carregada de sentido. Não como uma afirmação religiosa, mas como um lembrete simbólico: sempre é possível recomeçar. Mesmo depois da dor. Mesmo nas perdas. Mesmo quando não há garantias. Ressurreição, talvez, seja isso: a coragem de viver de novo. Com mais verdade. Com mais escuta. Com mais compaixão. Que essa Páscoa nos encontre menos apressados e mais disponíveis. Menos cheios de certezas e mais abertos à ternura. Menos focados em “ter razão” — e mais comprometidos com aquilo que realmente importa. Feliz Páscoa — do meu jeito, com respeito ao seu.

Gostaria de compartilhar uma conquista marcante na minha trajetória: finalizei meu 𝗠𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝗱𝗼 𝗲𝗺 𝗔𝗱𝗺𝗶𝗻𝗶𝘀𝘁𝗿𝗮𝗰ã𝗼 𝗱𝗲 𝗘𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀𝗮𝘀, 𝗰𝗼𝗺 𝗳𝗼𝗰𝗼 𝗲𝗺 𝗘𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁é𝗴𝗶𝗮 𝗖𝗼𝗺𝗽𝗲𝘁𝗶𝘁𝗶𝘃𝗮, pelo Insper. . Além de todas as disciplinas e aprendizados que enriqueceram minha formação, o que mais se destacou nessa jornada foi o desenvolvimento da minha dissertação, que se tornou um verdadeiro exercício de aprofundamento analítico. Por meio dela, pude expandir significativamente minha 𝗰𝗮𝗽𝗮𝗰𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝗮𝗻á𝗹𝗶𝘀𝗲 𝗯𝗮𝘀𝗲𝗮𝗱𝗮 𝗲𝗺 𝗶𝗻𝘀𝘁𝗿𝘂𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗲𝘀𝘁𝗮𝘁í𝘀𝘁𝗶𝗰𝗼𝘀 𝗮𝘃𝗮𝗻𝗰𝗮𝗱𝗼𝘀 𝗲 𝗺𝗼𝗱𝗲𝗿𝗻𝗼𝘀, aplicando métodos robustos para investigar temas estratégicos com precisão e rigor acadêmico. Durante o mestrado, mergulhei em temas como: - Estratégia empresarial em ambientes altamente competitivos; - Avaliação de fusões e aquisições e a geração de valor através da integração de competências; - Liderança estratégica e inovação. . Essa jornada me proporcionou não apenas novos conhecimentos, mas também uma ampliação prática da minha habilidade de estruturar e resolver problemas complexos, tomar decisões baseadas em dados e contribuir de forma ainda mais efetiva para projetos de alto impacto. . Sou grato a todos que fizeram parte desse processo, especialmente: meu distinto orientador Prof Paulo Furquim de Azevedo, minha ótima corientadora Profa. Carolina Melo e o convidado à banca o inspirador Prof. Thomaz Teodorovicz. Sigo motivado a aplicar tudo o que aprendi em novos desafios e oportunidades dos nossos clientes

🎓 𝗚𝗿𝗮𝘁𝗶𝗱ã𝗼. 𝗧𝗿𝗮𝗻𝘀𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝗰ã𝗼. 𝗘𝘀𝗳𝗼𝗿𝗰𝗼. Do Vaticano ao mundo corporativo. Da teologia à estratégia. Cada passo foi construído com intenção, propósito e muito trabalho. . Em 2013, concluí meu primeiro mestrado – em Ciências Bíblicas – no Pontifício Instituto Bíblico de Roma. Era padre da Arquidiocese de Belo Horizonte e tive uma formação sólida, profunda, pela qual sou imensamente grato. . Quando voltei ao Brasil, minha vida tomou novos rumos: construí família, mergulhei no mundo dos negócios e do desenvolvimento humano. Apesar da base analítica da engenharia e da filosofia, sentia o chamado para retomar, agora de forma estruturada e robusta, o caminho acadêmico. Escolhi o Insper. E foi um grande acerto. Concluí o mestrado em Estratégia Competitiva com uma dissertação baseada em análises econométricas, indicada pela banca para concorrer ao prêmio de melhor do programa. O trabalho será submetido para o Congresso da ANPAD e segue rumo a publicações. . Sou grato a todos que fizeram parte desse ciclo: aos professores Paulo Furquim de Azevedo, Carolina Melo e Thomaz Teodorovicz, minha turma do MPA 17, e especialmente à Thamy Ozato, que incentivou com generosidade cada passo desse percurso. . Transformar-se é possível. Reaprender também. E estudar continua sendo um dos caminhos mais potentes de afirmação pessoal e profissional. . #estrategiacompetitiva #mestradoprofissional #INSPER #educacaoexecutiva #econometria #desenvolvimentoprofissional #negocios #transformacao #gratidão

Hoje vivi um momento especial em um lugar que me é muito caro. Sou, há bastante tempo, parceiro estratégico do Hospital Infantil Sabará – uma instituição que admiro profundamente, onde construí amizades valiosas, tanto no campo profissional quanto pessoal. Estive em reunião com o CEO, Dr. Felipe Monti Lora e o diretor de TI, Vitor Ferreira para apresentar uma grande amiga e parceira de negócios: Sandra Maura CEO da TOPMIND - Soluções em TI. Durante a reunião, algo me chamou a atenção de forma única. Na cabeceira da mesa da diretoria, estava essa pequena cadeira de criança – que você vê na foto. Perguntei ao Dr. Felipe sobre aquilo, imaginando que fosse ideia dele – e, de fato, era. Ele me disse: “Aqui, a criança também ocupa um lugar na tomada de decisões. Ela tem assento à mesa.” Inspirado pela filosofia da Amazon, ele trouxe a essência do cuidado pediátrico para dentro da estratégia: a criança não é só paciente, ela é parte viva de tudo o que se decide. É mais do que simbólico – é um compromisso. Uma das formas mais bonitas que já vi de colocar quem realmente importa no centro das decisões. Parabéns, Dr. Felipe, parabéns a todo o time do Hospital Infantil Sabará, por essa sensibilidade que honra cada criança e cada família. Vocês são, de verdade, uma instituição admirável – e confio a vocês o que tenho de mais precioso: meus filhos. #SaúdeInfantil #LiderançaComPropósito #ExperiênciaDoPaciente #Humanização #Estratégia #HospitalInfantilSabará #TopMind #Parcerias #ClienteNoCentro #Tecnologia #Inovação #Consultoria