Vale

> Talent Management: Recruitment & Selection, Onboarding, Planning & Succession
> Talent Development: Leadership Journey, Career Management, Learning & Development
> Culture & Employee Experience: EVP & Employee Branding
> D&I (Diversity & Inclusion)

Global Human Resources Director

Owlisten

Collaborative and transparent feedback platform that enables anyone to give and receive feedback in a friendly and engaging way.

Cofounder

Grupo Carrefour Brasil

Responsible for Diversity & Inclusion, Talent Acquisition, Talent,  Culture, Internal Communication, Employee Experience, Training and Organizational Development.

Senior Director Human Resources

Waggl

Responsible for building business for Waggl in Brazil.

Waggl is:
Agile - A rapid way to get actionable feedback and insight — in real-time
Simple - A powerful way to connect people and enhance communication
Human - An easy way to inspire engagement and build alignment

General Manager Waggl Brazil

Business Development

Across Consultoria de RH

Business turnaround and strategic repositioning
Corporate and financial restructuring 
Funding for CAPEX & OPEX from FINEP (Public Funding)
Creation of new business Units - Across.Jobs, Selfie Interview, Learning technology
International representation in Brazil Kirkpatrick Partners
Joint Venture with Catho (a seek company) - Estágio 3.0
Project Leadership - Seara BusinessRestructuring
Direct Customer Service - Itaú, Santander, Citibank, MetLife, Bimbo and Johnson & Johnson

LAB SSJ

Leader of the Business Units:
- BPO Learning (Learning Factory)
Unit develops large-scale continuing learning blended solutions for large groups.
- LabTK
Technology solutions for learning.
- Shared Services
Areas of support for business units: Design, Logistics, Support Team, Purchasing, IT and Facilities

Director of BPO Learning, Lab(TK) e Shared Services

Braskem

Leader of the Shared Services project at Braskem.
Creation of the new structure, process redesign, ERP implementation, change management, supplier transition, SLA definition, productivity increase and cost reduction.

Shared Services Leader

Responsible for the implementation and development of the first business unit in latin america.

Managing Director Brasil Challenge

Volkswagen do Brasil

Redesenho de processos do Readiness, Talent e Change Management em Supply e apoio a implantação do BSC.

Líder Projeto Operational Readiness

McKinsey & Company

Implantação do programa Truck Plus Mercedes Benz

Consultant People and Change Management

With over 25 years of experience in executive leadership, consulting, volunteering, and entrepreneurship, I am a passionate and dynamic professional, specializing in driving cultural transformation and innovation in HR. My mission is to lead organizations towards collaborative, high-performing, and inclusive cultures that foster learning and empowerment.

I am a Top Voice & Creator on LinkedIn.

O meu segundo HR Summit foi intenso, profundo e transformador. Em dois dias de imersão, refletimos sobre nossa prática, revisitamos prioridades e reforçamos o papel estratégico do ELEVATEHR na jornada de transformação da Vale. 

A abertura trouxe emoção com a fala corajosa e vulnerável do Giovane Gávio, lembrando que liderança também se constrói com humanidade. Logo depois, a nossa VP Pessoas, Catia Porto, ampliou nossa visão e mostrou como o ELEVATEHR vai além de um modelo: é um caminho para elevarmos nossa atuação e apoiar a Vale 2030.

Discutimos autoconhecimento, influência sem autoridade e colaboração, aprendemos com nossos colegas da Korn Ferry sobre tendências globais e fomos provocados pela inspiradora Kátia Campelo sobre presença e posicionamento. Tivemos ainda a contribuição valiosa do nosso VP Rafael Jabur Bittar, reforçando a importância de foco e geração de valor.

Mais do que um evento, o HR Summit foi um espaço de escuta, reflexão e construção conjunta. Saímos com a certeza de que quando evoluímos como pessoas e como time, aceleramos a transformação da Vale e abrimos caminhos para um futuro melhor.

#ElevateHR #JeitoVale #Vale2030 #JuntosPraTransformar

Kiko Campos

Talks about #rh, #feedback, #liderança, #changemanagement, and #culturaorganizacional

Global HR Executive | Culture, Talent & DEI | LinkedIn Top Voice | Speaker & Writer | 20+ Years Empowering People

Ontem vivemos mais um momento marcante na Vale. Ao lado de Catia Porto, nossa VP Executiva de Pessoas, Lucied Manduca, Diretora Global de Diversidade, Equidade, Inclusão e Experiência do Empregado, e Jose Raimundo Silva Junior, Diretor de Operações, lançamos a plataforma de desenvolvimento para pessoas negras, dentro do Jeito Vale de Incluir.

Foi emocionante ver a energia do encontro e a adesão imediata: já no primeiro dia, o número de pessoas interessadas em participar superou nossas expectativas.

Isso mostra a força da inclusão quando tratada como prioridade estratégica. Estudos da Gartner indicam que organizações que avançam em diversidade e equidade têm até 2,5 vezes mais chances de serem bem-sucedidas em processos de transformação cultural. A diversidade não é apenas um valor: é um motor para inovação, engajamento e adaptação em momentos de mudança.

Como disse Satya Nadella, CEO da Microsoft: “A inovação nasce da diversidade de pensamentos.”

A plataforma nasce para dar potência e escala a esse movimento, preparando as pessoas e fortalecendo nossa cultura inclusiva. Mais do que um programa, é um passo concreto na construção de uma Vale capaz de transformar o presente e o futuro com a força de todas as vozes.

#CulturaOrganizacional #Inclusão #Diversidade #Equidade #GestãoDePessoas #RH

Jeito Vale de Incluir

Abrimos o nosso HR Summit com uma palestra inesquecível de Giovane Gávio. 

Com humanidade e intensidade, ele compartilhou sua jornada de reinvenção, mostrando que a verdadeira força está em transformar dificuldades em aprendizado e impacto coletivo.

Entre tantas mensagens, três ficaram marcadas:
• A importância de cuidar do corpo, da mente e da alma para sustentar a alta performance. 
• O valor de treinar o acerto, e não apenas corrigir erros, criando espaço para aprender. 
• A beleza de fazer brilhar não só a nossa própria face, mas ajudar outros a brilharem também, como no diamante de sua poesia. 

Uma abertura inspiradora que reforça o papel do RH em liderar transformações que vão muito além das nossas organizações.

#HRSummit #ELEVATEHR #Transformação #TrabalhoEmEquipe #JeitoValeDeSer #Vale2030

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Eu não tinha ideia aos 4 anos do que seria meu futuro. Mas o que eu aprendi até hoje?

Que todo dia é uma nova chance de fazer melhor. Melhor nas pequenas coisas: planejar, resolver problemas, colaborar com respeito. É nesse cotidiano que a verdadeira transformação acontece.

Quando unimos humildade com aprendizagem intencional, ampliamos nosso impacto. A humildade nos lembra que sempre há algo a aprender. A aprendizagem intencional nos move a buscar novas formas de agir e enxergar.

O nosso papel é justamente esse: inspirar, provocar evolução e criar espaços onde cada pessoa possa florescer. Ir longe não é sobre chegar rápido, mas sobre caminhar junto, com coragem e constância.

Porque quando escolhemos aprender todos os dias, transformamos nossa profissão em algo maior que carreira — transformamos em legado.

#RH #Liderança #Cultura #AprendizadoContínuo

Mudar a cultura de uma empresa não é sobre slogans ou campanhas internas. É sobre sistemas, incentivos e comportamentos reais que moldam o dia a dia.

No novo artigo, exploro como valores só contam quando custam algo, por que o silêncio dos times não significa alinhamento e de que forma os benefícios superficiais podem até minar a confiança. O papel do RH é claro: ser arquiteto da cultura, traduzindo discurso em práticas consistentes que realmente transformam.

👉 Leia e reflita: cultura não se comunica, se pratica.

#CulturaOrganizacional #Liderança #RH #Transformação #JeitoVale #PeopleFirst

View newsletter: Poder da Escuta Corporativa

“Culture eats strategy for breakfast.” – Peter Drucker. A famosa frase de Drucker continua ecoando em conselhos de administração, reuniões de comitês 

Open article: Cultura Organizacional: Mais Sistemas, Menos Slogans by Kiko Campos • 5 min read

Cultura Organizacional: Mais Sistemas, Menos Slogans

“Em um mundo em constante mudança, aqueles que acreditam no poder de aprender são os que mais avançam.” – Carol Dweck

O futuro do desenvolvimento de pessoas já não é sobre “treinamentos” isolados, mas sobre transformar o trabalho em si em um motor de aprendizado contínuo.

A nova pesquisa da McKinsey mostra três caminhos essenciais para líderes de RH e executivos:

	1.	Criar ecossistemas fluidos, integrando todas as funções de pessoas e usando dados de forma estratégica para antecipar skills.

	2.	Adotar IA com responsabilidade, preservando a confiança, promovendo colaboração humano-IA e desenvolvendo habilidades que a tecnologia não substitui: pensamento crítico, criatividade e julgamento ético.

	3.	Construir resiliência organizacional, indo além do discurso individual e criando estruturas, culturas e fluxos de trabalho sustentáveis que apoiem a diversidade e o bem-estar.

Mais do que reagir a mudanças, precisamos aprender a “avançar com elas”, desenhando organizações que cuidam, desenvolvem e transformam de forma contínua.

No fim, a mensagem é clara: Cultura e Talentos não são áreas de suporte, mas o coração estratégico das empresas que querem prosperar no futuro do trabalho.

#Liderança #Cultura #Talentos #FuturoDoTrabalho

Futuro do Trabalho 

“Não são os melhores indivíduos que fazem os melhores times, mas os times saudáveis que tornam indivíduos melhores.”

Hoje, mais do que nunca, compreender o que faz um time ser efetivo é questão de sobrevivência organizacional. As empresas deixaram de depender apenas da hierarquia para entregar resultados: são as redes de equipes – ágeis, interconectadas e próximas dos clientes – que criam valor real. No entanto, como destaca a McKinsey & Company, três em cada quatro equipes multifuncionais falham em seus principais objetivos.

O que separa os times medianos dos times de alta performance não é carisma de líderes “heróicos” ou uma suposta “química mágica”. A ciência já mostrou que a saúde dos times depende de quatro grandes fatores: confiança, comunicação, tomada de decisão e pensamento inovador . Quando essas dimensões estão acima da média, os resultados se multiplicam: equipes são mais eficientes, inovam mais e encantam clientes.

Será que a sua organização ainda está apostando em superstars isolados quando deveria investir em times saudáveis?

A pesquisa da McKinsey derruba mitos antigos. Um deles é acreditar que juntar apenas os “melhores” em uma equipe gera excelência. O exemplo do time olímpico dos EUA no revezamento 4x100 é emblemático: mesmo com os atletas mais rápidos do mundo, falharam repetidas vezes porque negligenciaram a prática conjunta e a coesão. O resultado? Desclassificações sucessivas.

Outro equívoco comum é supor que as equipes sabem sozinhas o que precisam melhorar. Muitas vezes, o que consideram forças são, na verdade, pontos cegos. Diagnósticos estruturados e feedback constante revelam quais comportamentos realmente importam. Líderes que ignoram esse dado caem na armadilha de investir energia em áreas que pouco impactam os resultados.

A ciência do trabalho em equipe também mostra que não existe uma receita única. Há diferentes arquétipos de times – como o “ciclismo”, o “revezamento” e o “remo” – e cada um exige ênfases distintas para funcionar. A clareza sobre qual tipo de equipe você lidera é decisiva para escolher as alavancas certas.

Construir times saudáveis é um ato de liderança consciente. Requer abrir espaço para vulnerabilidade, criar normas claras de colaboração, definir papéis e, sobretudo, alinhar propósito coletivo. Para líderes, a mensagem é clara: não se trata de comandar com intuição, mas de adotar práticas comprovadas que ampliam o impacto das equipes e, consequentemente, da organização.

Se o sucesso do seu negócio depende de equipes, por que ainda tratamos o tema como arte quando já temos ciência suficiente para tratá-lo como estratégia?

https://lnkd.in/dC5H7ARw

Depois de tantos anos, voltei a assistir a um filme sobre Fórmula 1 — e foi impossível não me emocionar.

Mais do que velocidade e vitórias, o filme fala de juventude e experiência caminhando juntas, de trabalho duro como combustível invisível e, acima de tudo, da força das relações. Porque ninguém vence sozinho. Confiamos em pessoas, dividimos conquistas e aprendemos juntos. É essa confiança mútua que transforma um grupo em equipe.

A cena final trouxe a pergunta que me fez refletir: “Por que você faz isso?”. A resposta não está no dinheiro ou na fama. Está na felicidade, no propósito, no sentido que damos ao que fazemos.

O esporte, como sempre, é uma metáfora potente sobre a vida. A Fórmula 1, com sua intensidade, nos lembra que no fim das contas não corremos apenas para vencer — corremos para viver com propósito, lado a lado com pessoas em quem confiamos.

#liderança #propósito #inspiração #trabalhoemequipe #confiança

Nem toda revolução começa com fogos de artifício. Às vezes, é a evolução consistente que transforma silenciosamente a forma como lideramos.

O GPT-5 é isso: não trouxe a “grande ruptura” da inteligência artificial geral, mas uma evolução sólida. Ele amplia a capacidade de raciocínio, reduz erros, corta custos pela metade e suporta até 400 mil tokens de contexto. Reid Hoffman comparou bem: o impacto não está apenas no salto técnico, mas na ampla disponibilidade — como quando o Facebook deixou Harvard e se espalhou pelo mundo.

E o que isso significa para nós, executivos de RH? Dados da Gartner mostram que mais de 70% das lideranças de pessoas já testam IA para acelerar decisões e automatizar tarefas críticas. Com o GPT-5, essa possibilidade deixa de ser piloto e vira realidade em escala.

Três exemplos práticos:
1. Decisão em tempo real – consolidar dados de engajamento, performance e clima em análises claras, levando ao Comitê Executivo em minutos.

2. Aprendizagem personalizada – criar jornadas sob medida para cada colaborador, com curadoria inteligente de conteúdos alinhados à estratégia.

3. Simplificação radical – automatizar recrutamento, avaliações e relatórios, liberando o RH para focar no que mais importa: pessoas e cultura.

Como escreveu Josh Bersin, “a inteligência artificial não substituirá os profissionais de RH, mas ampliará a sua capacidade de transformar o trabalho humano.”

O GPT-5 não é a revolução final, mas é a evolução que já está ao nosso alcance. A pergunta é: vamos esperar o próximo grande salto ou começar a usar essa evolução agora para transformar a forma como lideramos?

https://lnkd.in/dh8tcVnT

#GPT5 #InteligenciaArtificial #RecursosHumanos #Liderança #FuturoDoTrabalho

Open video: Possible EP: 55 | GPT-5 Release News and What it Means for AI on youtube.com

Possible EP: 55 | GPT-5 Release News and What it Means for AI

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